sábado, 28 de dezembro de 2013

Monitore sua casa à distância e na palma da mão.

Popularização de câmeras IP e a evolução das redes sociais facilitam a vida de quem quer ficar de olho em sua residência,escritório ou comércio. 
 
  Foto das câmeras de um bar no Rio,serviço realizado pela AquariusRio.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Mantida liminar contra aumento do IPTU em São Paulo.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Felix Fischer, negou no início da tarde desta quarta-feira (18) a suspensão de liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) para impedir o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na capital paulista.

A prefeitura argumentava que a liminar causaria graves danos à economia e à ordem pública. O prejuízo aos cofres municipais chegaria a R$ 800 milhões no primeiro ano e somaria até R$ 4,2 bilhões de perdas em repasses federais, estaduais e operações de crédito.

Além disso, para o município, o TJSP teria contrariado a lei ao não permitir que seus procuradores fizessem sustentação oral na sessão que concedeu a liminar. A liminar impediria o município de atualizar para valores de mercado a base de cálculo do imposto, a qual, segundo a prefeitura, não poderia ficar atrelada apenas à variação da inflação ou do Produto Interno Bruto (PIB).

Pedido incabível

O ministro Fischer esclareceu, porém, que a concessão de medida cautelar contra o poder público em caso de ação direta de inconstitucionalidade (ADIn) não é regulada pela Lei 8.437/92, que admite o pedido de suspensão.

Conforme o presidente, essa lei só é aplicável nas hipóteses de processos que tratam de interesses individuais. Mas a ADIn contra a lei municipal, em trâmite no TJSP, visa defender o sistema constitucional.

Por isso, para o ministro Felix Fischer, o pedido de suspensão – como o apresentado pelo município – não é o meio adequado para combater os efeitos de liminar concedida em casos de controle concentrado de constitucionalidade.

STF

Ele ressaltou ainda que, mesmo que se considerasse cabível o pedido – o que já ocorreu em decisões isoladas e minoritárias do Supremo Tribunal Federal (STF) –, a competência para apreciá-lo seria da corte constitucional.

Isso porque a competência para apreciar os pedidos de suspensão de liminar e de sentença é do tribunal competente para analisar eventual recurso cabível da decisão. No caso, contra a decisão do TJSP caberia recurso extraordinário, a ser julgado pelo STF.

Processo: SLS 1836


Fonte: STJ - Superior Tribunal de Justiça - 18/12/2013

Salário mínimo deve ficar entre R$ 722 e R$ 724 a partir de Janeiro.


′Se tivermos perto de R$ 724 arredondamos para cima, damos uma força′, disse Dilma

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou, na manhã desta quarta-feira (18) que o novo salário mínimo, vigente a partir de 1º de janeiro de 2014, ficará entre R$ 722 e R$ 724, o que representaria uma alta de 6,5% a 6,78% sobre os R$ 678 atuais.

"A regra da correção do salário mínimo depende do fechamento do PIB (Produto Interno Bruto) e da inflação, mas dá para sabermos que ficará entre R$ 722 e R$ 724. Se tivermos perto de R$ 724 arredondamos para cima, damos uma força", disse.

"O pessoal pode ficar satisfeito antecipadamente", completou a presidente, em entrevista para emissoras de rádio de Pernambuco.

Fonte: O Dia Online - 18/12/2013

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cyrela e Caixa negociam área no gasômetro.

 
 
A Caixa Econômica Federal (CEF) negocia com a incorporadora Cyrela Brazil Realty um projeto para o terreno do antigo gasômetro, na Zona Portuária do Rio, segundo o Valor apurou com fontes próximas às negociações. Trata-se de uma área de 115 mil metros quadrados, há quase uma década sem uso, aportada pela prefeitura no fundo criado pela CEF para financiar a revitalização da região.

Procurada, a Cyrela não confirmou a negociação. A Caixa, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não comentaria o assunto, "pois se encontra em período de confidencialidade".

No mercado, porém, circula a informação de que o projeto final deve ter área construída de 850 mil metros quadrados, dividida entre um shopping e edifícios comerciais e residenciais de até 50 andares. Com isso, o empreendimento teria 60% de uso comercial e 40%, residencial. A negociação do terreno estaria sendo feita por permuta entre a CEF e a incorporadora. A Companhia Estadual de Gás (CEG), antiga usuária do terreno, também ficaria com parte da área.

Paralelamente, a CEF teria conduzido negociações com grupo formado pela Related Brasil, pela operadora de shopping centers Westfield, pela a BNCorp e a holding de investimentos do grupo Bueno Netto. Procurada pelo Valor, a Related confirmou o interesse no terreno, mas disse que as conversas não evoluíram.

A definição do futuro do terreno do gasômetro é considerada chave para a evolução do projeto do novo porto do Rio, principalmente para atrair projetos residenciais. A expectativa é que a construção de um shopping no local amenize a carência de comércio na região.

Da Redação, original Valor Econômico.

Equipes buscam homem que costumava dormir em obra que caiu.

 

Mapa desabamento Guarulhos (Foto: Arte/G1) 
 
Os bombeiros procuram entre os escombros, na madrugada desta terça-feira (3), por um vigia desaparecido que costumava passar a noite em um alojamento no 2º subsolo do prédio em obras que desabou em Guarulhos, na Grande São Paulo.

O acidente ocorreu por volta das 19h20 de segunda-feira (2) na Avenida Presidente Humberto Castelo Branco, altura do número 1.900. Até as 0h40, nenhuma vítima havia sido localizada. Com a planta da construção em mãos, as equipes concentram as buscas no local onde ficava o dormitório.

De acordo com os bombeiros, duas pessoas costumam dormir na obra, mas um havia saído momentos antes para ir ao supermercado. O outro está desaparecido. Já os 13 outros homens que trabalhavam na construção tinham saído no momento do acidente.

O operário Francisco Antônio Barbosa de Souza, de 23 anos, disse que "muita gente" trabalha na obra, mas a maioria tinha ido embora às 18h, após o fim do expediente. "Tinha uns que dormiam ai. Uma faixa de uns seis, mas hoje não estavam todos. Só tinham uns dois", afirmou.
Quando o acidente aconteceu, ele já estava em casa. Souza contou que a obra estava no quinto e último pavimento. "Ia bater mais uma laje e fazer a caixa d'água", concluiu.

Moradores de uma casa que fica ao lado da construção, e também foi atingida pelos escombros, foram retirados em segurança. Oito casas da rua debaixo foram esvaziadas por precaução, de acordo com a Defesa Civil do município. Os moradores foram encaminhados para as residências de parentes ou para abrigos.

Mais de 20 equipes dos bombeiros de Guarulhos, Suzano e Mogi das Cruzes foram enviadas ao endereço. No total, são 65 homens da corporação. Dois cães farejadores percorrem a área do acidente. Em uma primeira varredura, ninguém foi localizado.

O prédio que estava sendo construído na avenida, que fica paralela à Rodovia Presidente Dutra, era comercial, de acordo com a Prefeitura da cidade. O nome da construtora ainda está sendo apurado.

Fonte:G1

domingo, 3 de novembro de 2013

calçada cede durante passagem de pedestre em Porto Alegre.

 calçada com buraco 
 
O estudante Renan Bittencourt, morador de Porto Alegre, fotografou a calçada que cedeu durante a passagem de um pedestre no cruzamento das ruas Fabrício Pilar e Arthur Rocha. O leitor relatou ter avisado o poder público há mais de duas semanas, porém não obteve sucesso em suas solicitações.
Contraponto:
Zero Hora entrou em contato com a Secretaria de Obras e Viação da Capital que informou através da assessoria de comunicação tratar-se de um rompimento de um cano na região. O Departamento de Esgotos Pluviais e o Departamento de Água e Esgoto de Porto Alegre não responderam à reportagem até o momento da publicação desta matéria.
Fonte:"Doleitor"

Calçada capaz de gerar energia solar é instalada nos EUA.

asfalto-absorve-poluicao-ar-descubra-o-verde

Um grupo de estudantes do Instituto Solar da Universidade George Washington e os arquitetos norte-americanos do Studio39 desenvolveram o Solar Walk, um pavimento sensível que transforma os raios de sol em energia. Composta por painéis fotovoltaicos, a nova calçada é resistente, não oferece riscos aos pedestres e ainda pode gerar até 400 watts de eletricidade.

Composta por 27 placas solares semitranslúcidas instaladas no chão, a calçada, com pouco mais de nove metros, é capaz de fornecer eletricidade a um sistema de 450 lâmpadas LED instaladas debaixo do passeio público, e, no final de sua extensão, a estrutura se liga a um sistema que gera energia suficiente para abastecer o Innovation Hall, importante edifício da universidade.

A solução em mobilidade urbana para pedestres, que também é fonte interminável de geração de energia limpa, foi instalada no campus de ciência e inovação da universidade, localizada no estado norte-americano de Virginia. Segundo o site Gizmag, os painéis foram construídos pela empresa Onyx Solar, com a cor cinza e aparência semelhante à do cimento. A estrutura é totalmente segura, e não transmite calor aos pedestres, mesmo durante os picos de geração de eletricidade.

Com a apresentação e o patenteamento da calçada geradora de energia solar na universidade norte-americana, a expectativa é que as autoridades públicas e a construção civil inspirem-se na instalação, ampliando o eixo de aplicações de energias renováveis ao redor do mundo. Esta não é a primeira experiência de tecnologia verde com os pavimentos instalados nas cidades: conforme informamos em junho deste ano, foi criado na Holanda um asfalto especial, capaz de absorver a poluição do ar.

Por Gabriel Felix

Texto originalmente postado no Ciclo Vivo | Criado para informar as mudanças e novidades do mundo da sustentabilidade, além de fomentar atitudes mais positivas e conscientes. Com alicerce em três pilares (econômico, social e ambiental) as notícias envolvem: meio ambiente, tecnologia, arquitetura, negócios, design e outros.

Fonte:UOL

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cresce número de reclamações por atraso na entrega de obras.

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Na ressaca do boom imobiliário do passado, o número de reclamações por atrasos em obras cresceu 15% entre janeiro e setembro de 2013 na região metropolitana de São Paulo, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os dados são da Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências). Foram 1.279 reclamações, contra 1.113 do ano anterior. Segundo Ana Carolina Bernardes, diretora jurídica da Amspa, o número de pessoas que reclamam ainda é pequeno. Para comparação, o Secovi aponta que 22.638 unidades foram lançadas de janeiro a agosto de 2013.

André e Cibele Campanaro foram afetados: devido a um atraso de quase dois anos, moram na casa dos sogros, carregando consigo o filho de seis meses. Se revezam na casa dos pais de um e de outro.

O empreendimento, da construtora CR2, era para ter ficado pronto em janeiro de 2012. Até agora, nada. O pai só vê o bebê quando os dois estão na casa dos avós paternos. "O pior foi isso", diz Cibele. A situação chegou a gerar conflitos na família, e o casal cogitou até mesmo "ir cada um para o seu canto. O desgaste foi tanto que os dois cogitam vender o apartamento assim que receberem as chaves."Desgastou demais, ficamos desgostosos", afirma ela.

Segundo Marcelo Tapai, advogado especializado em direito imobiliário, as empresas lançam mais do que conseguem arcar com sua capacidade financeira. "Ela consegue vender 15, mas a capacidade de endividamento é de 10, então ela redistribui o dinheiro", afirma ele.

Já Ricardo Yazbek, vice-presidente do Secovi, afirma que os atrasos refletem o inchaço do mercado imobiliário, mas que o problema já ficou para trás.

A empresa afirma que as obras do empreendimento Top Life View foram concluídas recentemente, tendo sido inclusive iniciado o procedimento de vistoria das unidades e o processo para obtenção do Habite-se, para posterior instalação do condomínio e entrega das chaves.

OUTROS ATRASOS

Obras de outras empresas também se encontram em atraso. É o caso do empreendimento Bosques da Vila, da Tecnisa, que está com um ano de atraso. O prazo de tolerância expirava em outubro de 2012. A última data anunciada é para o próximo dia 31. Segundo a incorporadora, o atraso ocorreu devido ao prazo de licenciamento das redes de água, luz e esgoto, necessários para obtenção do Habite-se -- documento de regularização do empreendimento. A empresa também afirmou que os clientes receberão multa de 0,5% por mês de atraso, calculado sobre o valor pago.

A PDG é outra que está com problemas. Em balanço no final de 2012, eles afirmam que tinham a intenção inicial de obtenção do Habite-se 38 mil unidades, mas que esse número passou por revisão. A entrega ficou em 28 a 30 mil e as demais unidades foram realocadas para 2013. Tapai afirma que tem processos de clientes que compraram unidades em ao menos quatro empreendimentos diferentes da empresa, e estão com o mesmo problema. A empresa afirma que "trabalha para realizar as entregas no menor prazo possível" e que "mantém os clientes informados do andamento dos empreendimentos".

A construtora Mudar também possui ao menos três empreendimentos em atraso. Um deles, o Residencial Vista Verde, com 40% de avanço físico, teve as obras paralisadas devido, segundo a empresa, dificuldade de obter financiamento bancário. Já o Residencial Ônix foi invadido, que causou 40% de retrocesso na obra. O outro, Residencial Ágata, já tem 99% das obras concluídas, segundo a empresa.
Fonte: Folha Online - 25/10/2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Calçada vira estacionamento de mercado e atrapalha pedestres na Tijuca.

Pedestres que passam em frente ao supermercado da Rede Assaí na Rua Uruguai, Tijuca, Zona Norte do Rio, podem ter dificuldade de transitar na calçada por causa do verdadeiro estacionamento em que o local se transformou devido aos veículos dos clientes do mercado.
A reclamação foi feita pelo leitor Augusto César Nunes, que enviou algumas fotos ao SRZD. Ele reclama que a Unidade de Ordem Pública (UOP) da Tijuca não fiscaliza o local, e que, com isso, vem se tornando difícil utilizar a calçada em meio aos veículos que param em frente ao mercado.
"Como forma de acesso ao 'estacionamento', os automóveis utilizam a rampa para pedestres e cadeirantes, que fica na faixa de pedestres da pista", comenta. Segundo Augusto, que mora há 43 anos no bairro, os motoristas "sem educação" estacionam ali para não pagar pela vaga na garagem do supermercado.
Estacionamento na Tijuca. Foto: Augusto César Nunes
O SRZD procurou os responsáveis pela fiscalização do local. Segundo a Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-RIO), a Rua Uruguai está fora do raio de atuação da UOP da Tijuca. Sendo assim, o lugar é fiscalizado por guardas do 2º Grupamento Especial de Trânsito (Zona Norte).
Segundo a Guarda, uma equipe foi enviada à Rua Uruguai nesta sexta-feira e constatou que os veículos estão estacionados no recuo da calçada. Sendo assim, não há infração de trânsito. Entretanto, a GM-RIO reconheceu que os carros no local prejudicam a mobilidade dos pedestres, e informou que entrará em contato com a subprefeitura da área para verificar a possibilidade de instalar fradinhos (pequenos blocos de concreto ou de ferro) no local para impedir que os carros continuem transformando a calçada em estacionamento.
Fonte:Sidney Rezende

Piora o atendimento médico por meio dos planos de saúde, indica Datafolha.



Levantamento mostra que a deterioração do atendimento levou 30% dos pacientes a pagar por serviços particulares

A maioria dos associados aos planos de saúde no estado de São Paulo enfrentou dificuldades na hora em que precisou dos serviços contratados. Os problemas ocorreram nos dois últimos anos, segundo pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pela Associação Paulista de Medicina. O levantamento mostra que a deterioração do atendimento levou 30% dos pacientes a pagar por serviços particulares ou a procurar o Sistema Único de Saúde (SUS).

Em comparação a pesquisa anterior, cresceu em 50% a procura da rede pública, por falta de opção de atendimento por meio dos planos. O número de segurados que se sentiram obrigados a buscar atendimento particular cresceu entre 2012 e 2013. No ano passado, 9% declararam ter feito a opção ante 12%, neste ano de 2013. O grupo que recorreu ao sistema público passou de 15%, em 2012, para 22% neste ano.

O presidente da associação dos médicos e do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, Florisval Meinão, esclareceu que a ′questão está na estrutura da iniciativa privada e não na qualidade do atendimento médico′. Ele observou que a quantidade de leitos oferecidos no Brasil oscila entre dois a três a cada mil habitantes enquanto o recomendado pela Organização Mundial da Saúde é três a cinco. ′Nos precisaríamos criar mais 16 mil leitos até 2016′, defendeu.

A principal queixa ouvida pelos pesquisadores do Datafolha diz respeito à sala de espera lotada em prontos-socorros, e a demora no atendimento, apontada por 66% dos entrevistados. As dificuldades em agendar exames e obter diagnósticos atingiu 47% das citações. As reclamações de falhas no pronto-atendimento foram feitas por 80%. A demora em autorizar exames mais complexos ou mesmo a negativa foi citada por 16% dos entrevistados.

A pesquisa foi feita com 861 pessoas das quais 422 residentes na região metropolitana de São Paulo e 439, no interior. Na amostragem projetada, estimou-se que 79% de um universo de 10,4 milhões de usuários ou 8,2 milhões tiveram algum tipo de problema relacionado ao plano de saúde. Cada uma relatou, em média, 4,3 questões de conflito.

O levantamento mostrou também que a maioria dos associados faz a sua queixa diretamente às seguradoras, caso de 11% dos consultados. Apenas 2% recorrem ao Procon e 1% chegaram à Agência Nacional de Saúde.
Fonte: Terra - 17/10/2013

Projeto para pagar IPVA em até 10 vezes é aprovado em SP.

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, nesta semana, um projeto de lei que permitirá o parcelamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) em até dez vezes. Pela regra atual, o imposto pode ser quitado em até três vezes.

Após a publicação no "Diário Oficial", o projeto seguirá para o governador Geraldo Alckmin, que poderá sancionar ou vetar a proposta.

Para a autora do projeto de lei, deputada Beth Sahão (PT), se aprovada, a medida poderia valer já para a próxima cobrança, em 2014.

Porém, para que isso ocorra, o governo teria de tratar o tema com urgência.

O governador tem 15 dias para aprovar ou vetar o projeto. Em caso de aprovação, a Secretaria de Estado da Fazenda teria ainda mais 90 dias para definir as regras de aplicação da nova lei.
Ou seja, se esses prazos previstos forem seguidos à risca, o parcelamento não entraria em vigor antes da próxima cobrança.

A deputada afirmou que a medida é uma forma de aliviar o bolso das famílias no início do ano. "São muitas contas a pagar no início do ano, como as despesas com material escolar, e as famílias ficam sobrecarregadas", diz.

Questionada sobre o projeto de lei, a Secretaria de Estado da Fazenda informou que ainda aguarda a avaliação do governador sobre a proposta.
Fonte: Folha Online - 19/10/2013

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Banco público sobe o ritmo de alta das suas taxas de juros.

 
Responsáveis pelos menores juros do mercado, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal estão entre as instituições que mais elevaram as taxas cobradas desde abril, quando o Banco Central iniciou o aumento da Selic, taxa básica da economia.

"Como a Caixa e o BB já trabalham com margens apertadas, não têm como não repassar o aumento de custos e as perdas. Para mantê-los, teria que ampliar ainda mais o volume de empréstimos", disse Luis Miguel Santacreu, analista da Austin Ratings.

Os bancos públicos, no entanto, já vêm crescendo acima do mercado. Na Caixa, as operações de crédito sobem 40% ao ano, enquanto no BB o ritmo é de 21%. Nos bancos privados, a alta é de 12%.

Os maiores reajustes registrados, segundo levantamento da Folha, foram em segmentos em que os bancos públicos mais reduziram as taxas desde o ano passado, como o cheque especial.

No BB, os juros do cheque especial saltaram 8,32% (de 5,05% ao mês para 5,47%) de maio até o final de setembro, segundo o Banco Central. A Caixa elevou a taxa em 3,49% (de 4,01% para 4,15%).

Nesse período, a Selic subiu 12,5% -de 0,64% (8% ao ano) para 0,72% (9%). O Itaú subiu os juros em 0,62% (de 8,10% para 8,15%) e o HSBC, em 1,66% (de 9,65% para 9,81%). No Bradesco, houve queda de 1,58% (8,25% para 8,12%). A exceção foi o Santander, que elevou a taxa em 6,37% (de 9,74% para 10,36%).

BB e Caixa dizem que repassaram o aumento de custo de captação. No caso do cheque especial, o BB afirma que se trata de uma linha que o banco pretende desestimular.

Já o Santander diz que a taxa não é cobrada de todos os clientes, porque oferece dez dias de cheque especial sem juros e permite o parcelamento com metade da taxa.

Para Roberto Troster, economista especializado em bancos, a aceleração do aumento de juros nos públicos se deve à busca por clientes melhores pagadores e ao valor menor dos empréstimos. Quanto menor a quantia emprestada e pior a avaliação do cliente, maior a taxa.

"Não dá para crescer tanto indefinidamente. O banco tem duas formas para controlar o crédito: taxa ou aprovação. Chegou a hora deles reavaliarem a trajetória", disse.

O levantamento da Folha foi feito com dados do BC, que faz uma média das taxas cobradas pelos bancos pelo volume emprestado em cinco dias úteis. Considerou as taxas da última semana de cada mês em quatro linhas para pessoa física -veículos, crédito pessoal (menos o consignado) e cheque especial- e pessoa jurídica (capital de giro, menos de 365 dias).

O levantamento mostrou ainda que, apesar da alta da Selic, bancos privados seguiram reduzindo os juros do crédito imobiliário. O Santander reduziu de 0,70% para 0,68% mais TR de janeiro a setembro, o Itaú, de 0,83% para 0,78%, o Bradesco, de 0,74% para 0,69%, e o HSBC, de 0,74% para 0,68%.

A Caixa, que tem mais de 70% do crédito imobiliário, manteve a taxa média de 0,46% a 0,47% mais TR.
Fonte: Folha Online - 16/10/2013

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Complexo do Lins irá ganhar quatro Espaços de Desenvolvimento Infantil.


Ocupado há menos de uma semana, o Complexo do Lins, na Zona Norte, vai passar por várias mudanças que vão além da segurança. A região, que é formada por 15 comunidades, vai ganhar quatro Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) no Morro do Encontro, Dona Francisca, Morro da Cotia e Boca do Mato. No total, os EDIs receberão cerca de 600 crianças da creche à alfabetização. A Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio) vai abrir licitação no início de 2014 e as obras devem ficar prontas no segundo semestre. Após entregues, os prédios serão administrados pela Prefeitura do Rio.

Até o fim deste ano, o Governo do Estado vai concluir o projeto de intervenções pensado para a localidade. A Secretaria de Obras prevê ainda uma série de intervenções na área de infraestrutura, que vão desde o conserto do sistema de drenagem pluvial, reparos na rede de abastecimento de água, iluminação e esgoto até a melhoria do sistema viário da região.

O Complexo do Lins terá as suas áreas esportivas e escadarias recuperadas. Além disso, haverá um trabalho para a contenção das encostas e reflorestamento de áreas desmatadas. As licitações também serão feitas no início de 2014, e a previsão é que as intervenções sejam finalizadas em um período de três a quatro anos. As obras vão beneficiar cerca de 20 mil moradores das comunidades do Complexo do Lins.

Os EDIs serão construídos de acordo com a demanda de cada comunidade. A Emop levará em consideração também a topografia da área em que será implantada. Cada unidade vai acolher cerca de 150 crianças. Os EDIs foram criados em 2009 pela Prefeitura do Rio. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, as unidades estão dentro conceito de educação que tem como objetivo estimular o desenvolvimento da criança a partir dos seis meses de idade, colocando-a em contato com livros, materiais apropriados e professores especializados em educação infantil.
Fonte:Secretaria de Obras

Obras do programa Bairro Novo avançam em São Gonçalo.


O vice-governador e coordenador de Infraestrutura do Estado, Luiz Fernando Pezão, e o secretário estadual de Obras, Hudson Braga, vistoriaram, nesta quinta-feira (10/10), as obras de drenagem e pavimentação do Programa Bairro Novo no município de São Gonçalo, anunciadas há cerca de um mês.

Eles percorreram as ruas dos bairros Santa Luzia, Vista Alegre e Laranjal. Somente nessas localidades 80 ruas serão contempladas. As obras incluem também a construção de meio-fio e calçamento, sinalização e arborização das vias.


O governo do estado esta fazendo muitas e grandes obras que beneficiam São Gonçalo, como o Arco Metropolitano. Mas nada é mais gratificante do que ver essas obras acontecerem. Os moradores não vão mais precisar colocar sacos plásticos nos pés para irem trabalhar nem as crianças para irem para a escola - afirmou Pezão.


A vistoria começou pelo bairro de Santa Luzia, onde 28 vias públicas, numa extensão de 11,5 quilômetros, serão pavimentadas. As ruas contempladas são Nílton Nunes, Lopo Gonçalves, Alcindo Guanabara, Aquilino Carvalho, Constantino Vigel, Antônio Perreira Júnior, Monsenhor Barenco Coelho, Elisa Lima, José Serrado, Antônia Couto, Lúcio Pereira, Gerônimo Mendonça, Zeferino Costa, Cardeal Lucon, Cardeal Lúcio, Martins Sarazate, Asteca, Laudelino Freire, Expedicionário João P. Silva, Rezende Costa, Emílio Castelar, General Pimenta Castro, Afrânio Peixoto, Mílton Dantas, Adelaide Simões e Aquíria Afonso e as avenidas Júlio Lima e Sampaio Correia.


Moro ha quase 60 anos aqui e já havia perdido a esperança de ver minha rua asfaltada - disse o comerciante Manoel Queiroz, 64 anos, proprietário de um bar na Rua Martins Sarazate.


Em seguida, foram vistoriadas as obras no bairro Vista Alegre, que terá 15 logradouros beneficiados, numa extensão de sete quilômetros: ruas Aloísio de Azevedo, Américo Vespúcio, Basílio da Gama, Castro Alves, Fernando de Magalhães, Guilherme Fernandes, Henrique Martins, Izamor Furquim dos Santos, Manoel de Nóbrega, Mário de Alencar, Pedro Landim, Rio Camarão, Alzira Vargas e Padre Afonso Rodrigues e a Travessa Rafael Buzarelo.


Já no bairro Laranjal, as obras estão sendo realizadas em 37 vias, numa extensão de 13,3 mil metros. São elas: ruas Ana Simões, Imbetiba, Ubiratan, Expedicionário José Silva, Rio Araguaia, Aratimi, Jaraguá, Itambé, Itaipu, Eurico Bernardo, Uruassu, Padre Labart, Renato Bazim, Padre Prevot, Ministro Lamego, Bispo Dom Mamede, Reverendo Luís Feliciano, Mário de Alencar, José Leite Furtado, Padre Manoel da Nóbrega, Cardeal Belarmino, Padre Adalberto Seixas, Jackson Figueiredo, Oscar Guanabarino, Paulo Barreto, Urbano dos Santos, Jorge Dantas, Ricardo Ramos, Guerra Durval, Urussanga, Turiaçu, Professora Pedrina Gouveia Serrano, Iara, Uruana, Lúcio Alves e Cardeal Arco Verde e a Avenida André Docier.


Moradora ha 44 anos na Rua Uruassu, lote 2, quadra 16, a aposentada Maria Raimunda Serra Muniz, 77 anos, elogiou o Bairro Novo.


Estive no anúncio das obras, mas não acreditei na promessa. Mas elas estão acontecendo e isso é ótimo disse a aposentada.


Segundo Hudson Braga, o Bairro Novo chegará a outros 11 bairros de São Gonçalo, que possui mais de um milhão de habitantes: Porto Rosa, Jardim Nova República, Mutuaguaçu, Fazenda Mineiro/Itaúnas, Fazenda Nova Cidade, Boa Vista, Pacheco, Galo Branco, Jardim Catarina, Lagoinhas, Mutupira/Estrela do Norte.


No total, serão asfaltados 83 quilômetros de ruas, o que representa um investimento de R$ 143 milhões - destacou o secretario de Obras.


O Bairro Novo vai atender 2.265 ruas de 131 bairros em 19 municípios da Região Metropolitana, num total de 850 quilômetros de vias pavimentadas e urbanizadas e um investimento do governo do estado de R$ 1,3 bilhão.

Fonte:Secretaria de obras

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Caso Telexfree: Justiça nega pedido de recuperação judicial.




São Paulo - A Telexfree teve negado o pedido de recuperação judicial feito na semana passada porque tem menos de dois anos de funcionamento – uma exigência prevista na legislação brasileira. A empresa argumentava que a medida permitiria o ressarcimento dos divulgadores, como são chamados os cerca de 1 milhão de associados que pagaram para entrar no negócio no Brasil.

A Ympactus Comercial, razão social da Telexfree no Brasil, foi fundada em 2010, mas a empresa só deu início às suas atividades efetivamente em 1º de março de 2012, segundo o juiz Braz Aristóteles dos Reis, da Vara de Recuperação Judicial e Falência de Vitória (ES).

O pedido de recuperação foi feito no dia 19 de setembro de 2013 – ou seja, um ano e cinco meses depois do início das atividades. A lei que regulamenta a recuperação judicial , entretanto, só permite que o pedido seja feito após dois anos anos.

Os advogados da Telexfree ainda tentaram argumentar que as atividades já estavam em vigor há mais de dois anos, apresentando comprovantes de receita bruta de setembro e outubro de 2011. Mas o juiz considerou a prova insuficiente, uma vez que Telexfree, naqueles meses, só conseguiu confirmar ganho de R$ 84.

Bloqueio

Considerada uma pirâmide financeira pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) , a Telexfree está com as atividades e contas bloqueadas desde 18 de junho deste ano por decisão judicial . Dezenas de associados têm entrado com ação para pedir a devolução das verbas .

A recuperação judicial suspenderia temporariamente toda cobrança contra a empresa. Além disso, muito provavelmente levaria a descontos nos valores devidos aos divulgadores, segundo a advogada Ana Luisa Porto Borges, do Peixoto e Cury Advogados Associados.

A reportagem entrou em contato com Horst Fuchs, um dos advogados da Telexfree, mas foi orientada a ligar para Danny Gomes, que atua na ação de recuperação. Ele não atendeu os telefonemas.

Em seu site numa rede social, o diretor de marketing da empresa, Carlos Costa, informou que fará um pronunciamento nesta terça-feira.

Possibilidade de recuperação

Os representantes da Telexfree negam irregularidades, e argumentam que o faturamento vem da venda de pacotes de telefonia por internet (VoIP, na sigla em inglês), e não das taxas de adesão pagas pelos divulgadores – que é o argumento do MP-AC para dizer que a empresa é uma pirâmide financeira. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), porém, diz que o VoIP da empresa é clandestino .

No pedido de recuperação judicial, segundo o juiz, a Telexfree argumenta estar em más condições financeiras porque a Telexfree Inc. – fundada em 2002 pelos donos da Ympactus no Brasil – rompeu o contrato para fornecimento da tecnologia VoIP. A empresa, escreveu o juiz, poderia recorrer a outros provedores do serviço após sanar suas dívidas.

As informações são do repórter Vitor Sorano

Fonte: O Dia Online - 24/09/2013

Brasileiros sonegaram R$ 300 bilhões em tributos neste ano.


Brasília – Os brasileiros sonegaram R$ 300 bilhões em tributos até agora em 2013. A quantia supera a riqueza produzida pela maioria dos estados. Até o fim do ano, o valor que deixa de chegar aos cofres públicos deverá atingir R$ 415 bilhões, o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e serviços produzidos no país, estima o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz).

O Sinprofaz desenvolveu um placar online da sonegação fiscal no Brasil. Chamada de Sonegômetro, a ferramenta permite acompanhar em tempo real o quanto o país deixa de arrecadar todos os dias. Os números são atualizados constantemente no endereço eletrônico www.sonegometro.com.

De acordo com o estudo, se não houvesse sonegação de impostos, o peso da carga tributária poderia ser reduzido em até 20% e, ainda assim, o nível de arrecadação seria mantido. A ação faz parte da campanha Quanto Custa o Brasil pra Você?, criada pela entidade em 2009.

A contagem começou em 1º de janeiro. O valor sonegado até o momento é superior à arrecadação do Imposto de Renda em 2011 (R$ 278,3 bilhões). Na comparação com o PIB dos estados, a sonegação estaria em quarto lugar entre as 27 unidades da Federação.

Os R$ 300 bilhões que o governo deixou de receber até agora só estão atrás do PIB de São Paulo (R$ 1,248 trilhão), do Rio de Janeiro (R$ 407 bilhões) e de Minas Gerais (R$ 351 bilhões). A quantia sonegada, informa o Sinprofaz, equivale a mais do que a riqueza produzida pelo Rio Grande do Sul (R$ 252,5 bilhões), pelo Paraná (R$ 217 bilhões) e pelo Distrito Federal (R$ 150 bilhões).

Para chegar ao índice de sonegação, o levantamento do Sinprofaz selecionou 13 tributos que correspondem a 87,4% da arrecadação tributária no Brasil. Os principais tributos analisados foram os impostos de Renda (IR), sobre Produtos Industrializados (IPI) e sobre Operações Financeiras (IOF), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), aContribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e os impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Serviços (ISS).

O Sinprofaz também incluiu no estudo as contribuições dos empregadores para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e os pagamentos de patrões e empregados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Amanhã (25), o Sinprofaz instalará um painel móvel em Brasília com os números da sonegação. O placar circulará nas proximidades do Congresso Nacional. O sindicato também promoverá a distribuição de materiais educativos.

Fonte: Agência Brasil - 24/09/2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Regras para fazer do imóvel uma casa para a vida toda, até a velhice.



Proprietária de uma pousada geriátrica em Campo Grande, Silvia Samara Gimenes Salamene, de 35 anos, sabe bem que não pode se descuidar da segurança dos idosos. Sabe também que não basta só atenção e boa intenção. É preciso garantir a acessibilidade dos clientes que atende todos os dias.

Há três anos, justamente por essa questão, a casa passou a funcionar em outro endereço. Como o antigo imóvel era alugado, os proprietários não permitiram alterações na parte estrutural. Na “nova pousada”, tudo foi pensado para quem já chegou à chamada “terceira idade”.

“Colocamos banheiros adaptados em todos os quartos, corrimão em tudo, dentro e fora. Os pisos são antiderrapantes. A casa é plana, não precisa de rampa. Toda a preocupação foi por conta da acessibilidade”, afirmou a proprietária.

Casas planejadas, acessíveis, é uma preocupação antiga dos profissionais que trabalham na área da arquitetura, mas eles ainda enfrentam a resistência de clientes. Muitos, com “medo” do custo final da obra, acabam dispensando os ajustes necessários. O que acontece, geralmente, é uma reforma na hora da necessidade. Aí sim, os custos extras, dizem os especialistas, podem aparecer.

Arquiteta Angela Cristina Santos Gil Lins, de 40 anos, integra a equipe técnica da Sociedade em Prol da Acessibilidade, Mobilidade Urbana e Qualidade de Vida de Mato Grosso do Sul (SBA). A profissional apontou algumas “dicas gerais” de um projeto como esse. Em todo caso, é necessário, segundo ela, uma boa entrevista com o cliente. A intenção é saber das necessidades dele, as limitações e exigências. Se tratando de idosos, “o levantamento das necessidades é maior ainda, pois precisamos saber se o idoso vai morar sozinho, com um companheiro, se tem animais de estimação, se recebe visitas”, disse, exemplificando.

O projeto de uma casa para idosos deve contemplar tudo o que uma “residência comum” tem, mas é preciso dar atenção à NBR 9050, norma técnica que regulamenta a acessibilidade a edificações, mobiliário e equipamentos urbanos.

A arquiteta, afirmou, “precisa dar atenção especial para banheiros e pisos”. É imprescindível observar as dimensões dos espaços de circulação e não se esquecer dos itens de segurança como, por exemplo, pisos não escorregadios em áreas molhadas - como banheiro, calçadas, área de serviço e varanda - e barras de apoio.

Entre as dicas gerais, é preciso se atentar ao tamanho das portas – que devem ter vão livre de 0,80 centímetros para facilitar o acesso de uma cadeira de rodas -, maçanetas que facilitam a empunhadura e iluminação adequada.

O cuidado se estende à decoração. O mobiliário precisa ter altura adequada e cantos arredondados. É uma maneira de prevenir acidentes. Angela Cristina também recomenda evitar o uso de tapetes com felpa alta para não prejudicar quem tem dificuldade de locomoção.

Além da segurança, a comodidade deve ser pensada. Uma casa acessível “é uma casa confortável para toda as pessoas”. Se o projeto, desde o início, levar em consideração esse conceito, não será mais necessário adaptar nenhum espaço. Reformas, aliás, sempre acabam sendo mais caro que uma nova construção.

“Um projeto para idoso não necessariamente aumenta os gastos, ao contrário do que todos imaginam. O custo final da obra será o mesmo de qualquer outra desde que seja bem planejada e executada”, orientou a profissional.

Cartilha
Angela lembrou que este ano, a SPA-MS elaborou, em parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado (CAU – MS), um guia prático de acessibilidade. A cartilha, que foi distribuída aos participantes da 2ª Decon-MS, feira de decoração que aconteceu em Campo Grande, é direcionada a projetistas e conta com a diretrizes básicas da NBR-9050/2004.

São 63 páginas de orientações que trazem, por exemplo, as exigências para construção de sanitários, bebedouros, balcões, auditórios, cinemas, teatros, cozinha. O material também elenca as especificações para o acesso e circulação e destaca as normas para construção de calçadas, guias rebaixadas, faixas elevadas, rampas, corrimão, guarda-corpo, degraus, entre outros.

Há, ainda, as definições importantes para sinalização visual, tátil, sonora, de vagas para veículos e até o local determinado para o posicionamento do intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Além das especificações para projetos residenciais e comerciais, o guia também abrange as diretrizes recomendáveis para obras públicas, como parques, praças e locais turísticos. Delegacias e penitenciárias também estão incluídas.

A intenção dos órgãos é divulgar a legislação e sensibilizar a sociedade sobre as dificuldades encontradas no uso dos espaços utilizado pelas pessoas com deficiência, permanente ou temporária, mobilidade reduzida, idosos ou gestantes.


Da Redação, original Campo Grande News

terça-feira, 9 de julho de 2013

Obras do Porto Maravilha causam congestionamento no Rio.


Nesta segunda-feira (8), primeiro dia últil das mudanças no trânsito na Zona Portuária, os motoristas enfrentam um longo congestionamento na região. Por volta das 9h, o tráfego era intenso nas proximidades do bairro Santo Cristo.

No sábado (6), o trânsito sofreu alterações para a continuidade das obras da operação urbana Porto Maravilha.

O acesso do Viaduto 31 de Março para o bairro do Santo Cristo segue fechado e os motoristas são obrigados a seguir pela Avenida Presidente Vargas, no Centro da cidade, ou pela Avenida Francisco Bicalho, na Zona Portuária.

No mesmo horário, havia lentidão também no Túnel Santa Bárbara, que dá acesso ao Viaduto 31 de Março, na Rua Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul,  na Avenida Paulo de Frontin, na Praça da Bandeira e na Avenida Radial Oeste.

Intervenções
As intervenções são para conclusão do conjunto de ruas e avenidas da Via Binário do Porto, que integra o novo sistema de mobilidade urbana implantado pelo Porto Maravilha, e para obras de implantação de infraestrutura (energia, telecomunicações, água, saneamento, drenagem, gás natural e iluminação pública).

A via paralela à Avenida Rodrigues Alves terá 3,5 km de extensão e será a responsável pela distribuição interna do tráfego da Região Portuária e seus acessos ao Centro, Avenida Brasil e Ponte Rio-Niterói. As interdições permitirão que as ruas e o Túnel da Saúde sejam liberados ao tráfego no segundo semestre. Em 2014, o Túnel do Binário, em sentido único em direção à Rodoviária Novo Rio, será incorporado ao sistema. O túnel começa na Rua Primeiro de Março com saída na nova via B1 (ainda sem nome) e emerge na Rua Antônio Lage.


Fonte:G1

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Veja como comprar usando o "PAGSEGURO" e a segurança na transação.

PROTEÇÃO CONTRA FRAUDES

O PagSeguro é o meio de pagamento mais completo e eficiente na proteção contra fraudes em compras online.

1. Não repassa dados financeiros aos vendedores; 
2. Sua compra entregue ou seu dinheiro de volta.

Convênio com os maiores bancos e administradoras:

Para garantir total segurança e integridade durante as compras e vendas online, todas as operações financeiras são efetuadas em ambiente seguro. Veja os principais bancos e administradoras conveniados:
  •  Visa
  •  MasterCard
  •  Diners
  •  American Express
  •  Hipercard
  •  Aura
  •  Elo
  •  PLENOCard
  •  PersonalCard
  •  CARDBAN
  •  Cabal
  •  Mais!
  •  Avista
  •  Grandcard
  •  VALECARD
  •  Brasilcard
  •  FORTBRASIL
  •  Bradesco
  •  Itaú
  •  Banco do Brasil
  •  Banrisul
  •  HSBC
  •  Boleto
Conheça abaixo os crimes mais comuns praticados na Internet e veja como o PagSeguro pode proteger você:
 
Vendedores fantasma:
Os vendedores fantasma criam perfis fictícios em sites de e-commerce e leilões na Internet e após a efetuação do pagamento, estes vendedores desaparecem sem entregar a mercadoria ao comprador.

Proteção ao comprador:
  •  Seus dados não são divulgados para os vendedores fantasma, evitando fraudes em seu cartão de crédito;
  •  O comprador tem até 14 dias para cancelar o negócio, caso a mercadoria não seja entregue, ou não esteja de acordo com o combinado.
Proteção ao vendedor:
  •  Verificação de pagamento: o produto só é enviado pelo vendedor após a aprovação do pagamento pelo PagSeguro.

Roubo de Identidade:

Ao fornecer seus dados financeiros para terceiros durante compras ou vendas online, você corre o risco de ter sua identidade roubada. O fraudador geralmente utiliza as informações obtidas para efetuar compras, conseguir linhas de crédito e fornecer referência bancária.

Proteção ao comprador e ao vendedor:
  •  Sistema anti-fraude;
  •  Sigilo de dados financeiros.
Veja o passo-a-passo da transação financeira via PagSeguro.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Klabin aprova construção de nova fábrica no Paraná e emitirá títulos de R$ 1,7 BI.





RIO DE JANEIRO, 11 Jun (Reuters) - O Conselho de Administração da Klabin aprovou a construção de uma nova fábrica no Paraná, o chamado Projeto Puma, e fará uma emissão 1,7 bilhão de reais em units para tocar o projeto sozinha, informou a empresa de papel e celulose nesta terça-feira.
A previsão é que a fábrica receba um total de 5,3 bilhões de reais em investimentos. O valor restante será captadao junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e agências multinacionais de importação, disse a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil em fato relevante.
As units serão compostas de 1 ação ordinária e quatro preferenciais e serão listadas no Nível 2 da BM&FBovespa.
A emissão das units ainda está sujeita à aprovação de detalhes da operação em assembleias geral e especiais de acionistas.
Ainda precisa ser aprovada a operação que resultará em acréscimo de 15 por cento no número de ações ordinárias detidas pelos controladores e uma diluição de cerca de 3 por cento do capital social para os demais acionistas.
Também deverá ser aprovada a substituição da vantagem atribuída às ações preferenciais, visando um tag along de 100 por cento. Atualmente, os papéis preferenciais recebem dividendo 10 cento superior ao das ordinárias.
A Klabin disse que decidiu implementar o projeto Puma diretamente, em vez de realizá-lo em conjunto com investidores, como vinha negociando, por considerar mais vantajo para os acionistas e para a empresa.
"O desenvolvimento do Projeto Puma pela própria Klabin ... permitirá futuras integrações com máquinas de papéis para embalagens da Companhia; trará ganhos operacionais relevantes e sinergias ao longo da sua cadeia de produção; e será mais vantajoso para a Companhia, potencialmente com menor diluição para os seus acionistas", disse a empresa.
A empresa negociava com investidores a instalação do projeto por meio da constituição de uma nova empresa denominada Klabin Celulose, em que faria o aporte de 107 mil hectares de florestas plantadas no Paraná, além de recursos financeiros dos investidores.
A unidade industrial, localizada em Ortigueira (PR), terá capacidade para produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano, sendo aproximadamente 1,1 milhão de toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil toneladas de celulose de fibra longa.
No final de abril, o diretor geral da Klabin, Fabio Schvartsman, disse que empresa esperava ter uma definição em breve sobre o projeto e acreditava que a fábrica poderia entrar em operação no segundo semestre de 2015.
A previsão agora é que a nova unidade possa entrar em operação no primeiro trimestre de 2016.

sábado, 1 de junho de 2013

Centrais e governo são contra relatório sobre domésticos.

 






Centrais sindicais e governo unem-se contra o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que regulamenta os novos benefícios concedidos aos trabalhadores domésticos. "Não achamos que os empregados domésticos tenham de ser trabalhadores de segunda classe, como acontecia até agora. Mas não podemos concordar que esta categoria, agora, passe a ser privilegiada em relação às demais", afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, ao criticar a proposta de Jucá de pagar multa de 40% sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), até mesmo para quem for demitido por justa causa.
"O Jucá está inventando coisas. Ele quer ficar surfando na onda quando deveria, apenas, fazer uma regulamentação com o que foi decidido pelo plenário: estender para os empregados domésticos o que os demais trabalhadores celetistas têm direito", afirmou. De acordo com Paulinho, o texto do relatório de Jucá deveria se restringir a assegurar aos domésticos o que existe na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Esta é também a posição da administração federal, que entregou a ele, na semana passada, um relatório com as propostas, que preveem até mesmo a criação de seguro-desemprego, salário-família e auxílio-acidente, benefícios que serão bancados pelo Poder Executivo.

Na noite desta segunda-feira, representantes das centrais sindicais se reuniram no Palácio do Planalto com o chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Após o encontro, Executivo e centrais decidiram pedir uma reunião com o deputado do PMDB de Roraima para levar a insatisfação com as mudanças que ele propõe no relatório, que deverá ser votado na comissão mista nesta quarta-feira, 29.

Mas o governo não discorda só do pagamento da multa de 40% para quem for demitido por justa causa. Na semana passada, a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, manifestou a preocupação com a intenção de Jucá de reduzir de 12% para 8% a contribuição dos patrões, sob a alegação de que isso causará um déficit na Previdência Social. O senador do PMDB quer ainda instituir uma cobrança de 3% para criar um fundo que substituiria a multa de 40% nos casos de demissão sem justa causa.

Fonte: Força Sindical

Centrais sindicais vão à Justiça contra perda de 88,3% no FGTS


Centrais sindicais iniciaram nesta terça-feira o que poderá vir a ser o maior processo judicial da história do país, em termos de pessoas envolvidas e volumes movimentados. Sindicatos ligados a Força Sindical, Conlutas, UGT e CSB entraram com 33 ações na Justiça do Distrito Federal solicitando o recálculo retroativo da Taxa Referencial (TR), com pedido de liminar antecipada, para repor o que consideram uma perda de 88,3% na correção do FGTS desde 1999.
A partir daquele ano, a TR começou ser reduzida paulatinamente até estacionar no zero em setembro do ano passado, encolhendo também a remuneração do Fundo de Garantia — corrigido por juro de 3% ao ano, mais a TR.

Apenas nos últimos dois anos, quando a redução da TR chegou a níveis mais drásticos, os trabalhadores teriam perdido 11% em termos reais, se considerada a correção oficial do FGTS em comparação com a evolução da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência em questões trabalhistas pelo governo. Nos últimos meses, o índice de inflação acelerou, subindo mais de 6% ao ano desde 2010, enquanto que o FGTS teve redução na correção.

Valor questionado chega a 10% do PIB

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) — que, por meio da Força Sindical, entidade que preside, tem colhido adesões de milhões de trabalhadores aos processos — calcula que, levando-se em conta o saldo total do FGTS de mais de R$ 350 bilhões atualmente, o valor questionado na Justiça poderia chegar a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), com potencial de mais de 30 milhões em adesões de trabalhadores potencialmente prejudicados:

— É o maior assalto da história do Brasil e programado, porque foi tudo pensadinho. Encontraram um jeito de diminuir a TR mês a mês até levá-la a zero em agosto do ano passado, enquanto a inflação foi de mais de 6% no ano passado — disse Paulinho, da Força.

O advogado Antônio Glaucius de Morais, do escritório Meira Morais Advogados, autor da ação, defende que os trabalhadores precisam ter um índice de correção monetária que mantenha o poder de compra dos seus saldos no FGTS. Segundo ele, esta finalidade nem de perto vem sendo alcançada pela TR, principalmente neste momento de inflação em alta.

Além dessas ações, outras deverão ser protocoladas, conforme novos sindicados reunirem petições que serão apresentadas contra a Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS. Por meio da assessoria de imprensa, a Caixa informou nesta terça-feira que ainda não iria se manifestar sobre o tema.

“Há nítida expropriação do patrimônio do trabalhador, na medida em que se nega a ele a devida atualização monetária”, segundo a petição de Morais. “O Poder Judiciário há de se opor a este esbulho, confisco, expropriação que o trabalhador está sofrendo, desde janeiro de 1999, com as constantes reduções da TR em relação aos índices de inflação”.

Embora a ação tenha como foco específico a correção do FGTS para os trabalhadores, uma eventual revisão da TR poderia ter impactos também na caderneta de poupança e em financiamentos imobiliários pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que seguem a variação da taxa.
Fonte: Força Sindical

Telefones e Contato





qgdaobra@bol.com.br

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Busca de imóveis pela internet triplica em cinco anos.



Ficar sem acesso à internet, hoje, para a maioria das pessoas, é uma situação quase impossível. Esse conglomerado mundial de redes de comunicação faz parte do dia a dia das pessoas tanto como ferramenta de trabalho quanto para facilitar ações rotineiras desde a consulta de saldos bancários até o e-commerce, ou comércio eletrônico, dos mais variados produtos, inclusive imóveis.

Essa realidade, cada vez mais evidente, em especial no mercado imobiliário brasileiro, é percebida com o crescimento de 3% para 10%, em cinco anos, da busca de imóveis na web, conforme pesquisa realizada pela Imovelweb, que é uma imobiliária especializada na web.

"Hoje existem mais de oito milhões de pessoas que acessam sites de imóveis no Brasil, todos os meses, e isto só tende a aumentar. Além disso, existe um déficit habitacional de quase 10 milhões de residências, o que estimula ainda mais a procura de unidades residenciais pela internet", estima o CEO do Imovelweb, Roberto Nascimento.

Ele conta que apenas no site da empresa, por exemplo, nos últimos 12 meses, o número de ofertas imobiliárias passou de 80 mil para 500 mil imóveis, distribuídas em todo o Brasil.

Praticidade 
Segundo Nascimento, a ascensão da procura de moradia pela internet é, essencialmente, devido à praticidade, já que a grande maioria dos empreendedores e incorporadoras já aderiram ao universo online.

"Hoje, 99% dos consumidores brasileiros que estão em busca de imóvel usam a internet como fonte de pesquisa e comparação. Essa é a forma mais rápida, prática e eficiente de procurar um imóvel", constata Nascimento.

Por causa da comodidade de buscar um bom empreendimento sem sair de casa que o administrador Franco Blagojevic, 39, pesquisou um apartamento para morar com a família.

"Foi tudo simples e rápido. Minha mulher pesquisou um site seguro, da imobiliária Lopes, conversamos com corretores online em um sábado às 22h, menos de meia hora depois eles entraram em contato com a gente e nos orientaram, foi tudo muito bom", conta Blagojevic.

Da Redação, original A Tarde.

A volta do Loft.





O "Loft do Publicitário", criado pelos arquitetos Antonio Ferreira Junior e Mario Celso Bernardes, marca a volta da dupla para a Casa Cor, que começou hoje, 28 de maio,  no Jockey Club, na zona oeste da capital paulista.

O ambiente, dividido em cozinha, quarto, sala de estar e "home office", resgata a ideia de loft, que Ferreira considera perdido. "Um loft deve ser um espaço onde peças novas e antigas se encontram para mostrar a personalidade do proprietário", diz.

Para conseguir esse efeito, os arquitetos mantiveram os conduítes aparentes da estrutura original e misturaram móveis das décadas de 1950 e 1960.

As cores, como o "azul bic" e o coral, são as mesmas que marcaram a Feira do Móvel de Milão, na Itália, no mês passado, segundo os profissionais.

Obras de arte estão presentes em forma de desenhos, gravuras e grafite.

Murilo Lomas
Murilo Lomas é estreante na Casa Cor deste ano. No ambiente "London/Pied-à-terre", o arquiteto traz influências de suas viagens à Europa, em um misto de cores e texturas. “Não precisa nada 'high-tech' para ser chique”, diz arquiteto.

Mostrablack
A Mostrablack reúne, a partir de quarta-feira, 29 de maio, o trabalho de 35 profissionais em 29 ambientes. Como referência, os projetos têm a vista do alto do prédio anexo ao shopping JK Iguatemi (zona sul). www.mostrablack.com.br .

Luzes da casa
Além de decorativas, as luminárias dão o clima dos ambientes da Casa Cor. Há desde modelos clássicos, como abajures, até peças "performáticas", de LED.

Peça do designer Jader Almeida, a Luminária totó tem estrutura de madeira. R$ 1.106 na Clami. www.clami.com.br

A Luminária para mesa time é feita de chapa e aço. Tem haste articulável e altura regulável. R$ 120 na To&Stok. www.tokstok.com.br .

Composta por gomos que, ao serem conectados, se acendem, a luminária Cristal pode ser montar de diversas formas. R$ 5.077 na QisDesign. www.qisdesign.com.br

Um garrafão reciclável, cúpula de lona artesanal e fio elétrico colorido formam a Luminária Atman. R$ 1.330 na Bertolucci. www.bertolucci.com.br .

Da Redação, original Folha de S. Paulo.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Empresas de construção civil devem investir na segurança do trabalhador.


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O setor da Construção Civil deve crescer 4% este ano, de acordo com a coordenadora de construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. Em Jaraguá, o setor já emprega boa parte da população, devido ao crescimento do setor com a construção de moradias populares e abertura em linha de crédito cada vez mais acessível e com taxas de juros menores.
Se antes o mercado pioneiro e o que mais emprega é o setor de confecções, hoje, o setor imobiliário e da construção civil está em plena expansão no município, graças a grandes construtoras que se instalaram  em Jaraguá.
Dentro deste setor, há também centenas de pessoas empregadas, são os que sobrevivem da especulação do mercado imobiliários, os corretores de imóveis, que são as alavancas que impulsiona o mercado da construção civil.
Se o mercado é bom e tem boa perspectiva de crescimento, tanto em nível de Brasil e Goiás, em Jaraguá, as empresas voltadas para a construção devem ser conscientizadas sobre a questão da segurança do trabalhador.
É comum ver canteiros de obras espalhados pela cidade, os trabalhadores se equilibrando nas alturas, sem nenhuma medida de segurança, prática passiva de punição pelo Ministério do Trabalho.
Segundo declarações do empresário do setor, Leonardo Matias, esta medida de segurança é primordial em qualquer canteiro de obras, frisou. Para ele, o trabalhador é a peça fundamental em qualquer área do desenvolvimento, inclusive, o Grupo Matias, segundo seu representante, conquistou a certificação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H).
OPBQP-H é destinado à avaliação de construtoras e foi baseado na norma NBR – ISO 9001, estabelecendo níveis de análise em qualidade de modo progressivo. Nas avaliações a Esperança Incorporadora foi certificada por cumprir todos os requisitos estabelecidos pelo programa. Isso significa que a empresa cumpre as exigências feitas pelo Ministério das Cidades às construtoras do Brasil.
Além das medidas de segurança, o trabalhador, antes de ser admitido pela empresa, deve apresentar uma bateria de exames médicos, no sentido de resguardar a empresa e o próprio trabalhador, garantindo a ele satisfação no trabalho, sabendo que sua saúde está em dia, dentro da avaliação médica.

Da Redação, original JN Notícias.

Depois da queda registrada em 2012, construção civil indica retomada



Depois de cair 21% em 2012, o volume de alvarás liberados para construção de imóveis residenciais e comerciais voltou a crescer em Curitiba em 2013. De janeiro a março, esse número totalizou 5,7 mil unidades, 29% mais do que no mesmo período do ano passado, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) no Paraná.

Apesar dessa retomada, o setor ainda deve ser conservador nos lançamentos imobiliários na capital em 2013. Previsão da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) é que esse volume fique em cerca de 8 mil unidades verticais nesse ano, próximo do registrado no ano passado (7,4 mil unidades).

Os empresários esperam uma recuperação maior para retomar um ritmo mais forte de lançamentos, depois da queda de 2012. No ano passado, o mercado imobiliário lançou 33% menos do que em 2011, pressionado pelos estoques elevados e o grande número de entregas previstas para 2013. Serão 14 mil unidades somente esse ano – um volume recorde.

Segundo o presidente da Ademi, Gustavo Selig, o mercado está se adaptando à demanda, passado o boom dos últimos anos. “Não vejo um crescimento expressivo dos lançamentos em 2013 e 2014”, diz. Para ele, o volume de alvarás liberados é um indicativo que o mercado espera construir mais, mas não necessariamente no curto prazo, já que as empresas têm cinco anos para lançar a obra depois da liberação. Do total de alvarás liberados, a Ademi estima que 70% são de grandes lançamentos e 30% de empreendimentos particulares. Cerca de 10% do total são de empreendimentos comerciais.

As grandes
Parte da queda nos lançamentos do ano passado se deveu também ao comportamento das grandes incorporadoras, principalmente de São Paulo, que apostaram por aqui nos últimos anos e colocaram o pé no freio na presença fora do eixo Rio-São Paulo. As empresas de capital aberto foram as mais agressivas no mercado, com o lançamento de até 230 unidades por empreendimento durante o boom do setor, entre 2010 e 2011. Algumas dessas empresas vêm reduzindo significativamente o volume de novidades. Empresas como PDG, MRV e Brookfield, por exemplo, ainda não têm lançamentos previstos para 2013, segundo a Ademi.

Para Marcos Kathalian, da Brain Bureau de Inteligência, consultoria especializada nesse mercado, o maior ajuste do setor se deu em 2012, mas ainda é cedo para falar sobre uma tendência para o ano. “Pelo que estamos vendo é possível que o número de lançamentos fique próximo do que foi em 2011”. Para ele, tudo indica que este ano deve ser relativamente melhor para o setor.

Principal agente financiador do mercado imobiliário, a Caixa Econômica projeta crescimento de 30% no volume de empréstimos para o setor em 2013. O recorde de lançamentos de imóveis verticais ocorreu entre 2010 e 2011, quando o foram colocadas à venda pelas incorporadoras cerca de 22 mil unidades verticais.

Da Redação, original Gazeta do Povo.