sexta-feira, 31 de maio de 2013

Busca de imóveis pela internet triplica em cinco anos.



Ficar sem acesso à internet, hoje, para a maioria das pessoas, é uma situação quase impossível. Esse conglomerado mundial de redes de comunicação faz parte do dia a dia das pessoas tanto como ferramenta de trabalho quanto para facilitar ações rotineiras desde a consulta de saldos bancários até o e-commerce, ou comércio eletrônico, dos mais variados produtos, inclusive imóveis.

Essa realidade, cada vez mais evidente, em especial no mercado imobiliário brasileiro, é percebida com o crescimento de 3% para 10%, em cinco anos, da busca de imóveis na web, conforme pesquisa realizada pela Imovelweb, que é uma imobiliária especializada na web.

"Hoje existem mais de oito milhões de pessoas que acessam sites de imóveis no Brasil, todos os meses, e isto só tende a aumentar. Além disso, existe um déficit habitacional de quase 10 milhões de residências, o que estimula ainda mais a procura de unidades residenciais pela internet", estima o CEO do Imovelweb, Roberto Nascimento.

Ele conta que apenas no site da empresa, por exemplo, nos últimos 12 meses, o número de ofertas imobiliárias passou de 80 mil para 500 mil imóveis, distribuídas em todo o Brasil.

Praticidade 
Segundo Nascimento, a ascensão da procura de moradia pela internet é, essencialmente, devido à praticidade, já que a grande maioria dos empreendedores e incorporadoras já aderiram ao universo online.

"Hoje, 99% dos consumidores brasileiros que estão em busca de imóvel usam a internet como fonte de pesquisa e comparação. Essa é a forma mais rápida, prática e eficiente de procurar um imóvel", constata Nascimento.

Por causa da comodidade de buscar um bom empreendimento sem sair de casa que o administrador Franco Blagojevic, 39, pesquisou um apartamento para morar com a família.

"Foi tudo simples e rápido. Minha mulher pesquisou um site seguro, da imobiliária Lopes, conversamos com corretores online em um sábado às 22h, menos de meia hora depois eles entraram em contato com a gente e nos orientaram, foi tudo muito bom", conta Blagojevic.

Da Redação, original A Tarde.

A volta do Loft.





O "Loft do Publicitário", criado pelos arquitetos Antonio Ferreira Junior e Mario Celso Bernardes, marca a volta da dupla para a Casa Cor, que começou hoje, 28 de maio,  no Jockey Club, na zona oeste da capital paulista.

O ambiente, dividido em cozinha, quarto, sala de estar e "home office", resgata a ideia de loft, que Ferreira considera perdido. "Um loft deve ser um espaço onde peças novas e antigas se encontram para mostrar a personalidade do proprietário", diz.

Para conseguir esse efeito, os arquitetos mantiveram os conduítes aparentes da estrutura original e misturaram móveis das décadas de 1950 e 1960.

As cores, como o "azul bic" e o coral, são as mesmas que marcaram a Feira do Móvel de Milão, na Itália, no mês passado, segundo os profissionais.

Obras de arte estão presentes em forma de desenhos, gravuras e grafite.

Murilo Lomas
Murilo Lomas é estreante na Casa Cor deste ano. No ambiente "London/Pied-à-terre", o arquiteto traz influências de suas viagens à Europa, em um misto de cores e texturas. “Não precisa nada 'high-tech' para ser chique”, diz arquiteto.

Mostrablack
A Mostrablack reúne, a partir de quarta-feira, 29 de maio, o trabalho de 35 profissionais em 29 ambientes. Como referência, os projetos têm a vista do alto do prédio anexo ao shopping JK Iguatemi (zona sul). www.mostrablack.com.br .

Luzes da casa
Além de decorativas, as luminárias dão o clima dos ambientes da Casa Cor. Há desde modelos clássicos, como abajures, até peças "performáticas", de LED.

Peça do designer Jader Almeida, a Luminária totó tem estrutura de madeira. R$ 1.106 na Clami. www.clami.com.br

A Luminária para mesa time é feita de chapa e aço. Tem haste articulável e altura regulável. R$ 120 na To&Stok. www.tokstok.com.br .

Composta por gomos que, ao serem conectados, se acendem, a luminária Cristal pode ser montar de diversas formas. R$ 5.077 na QisDesign. www.qisdesign.com.br

Um garrafão reciclável, cúpula de lona artesanal e fio elétrico colorido formam a Luminária Atman. R$ 1.330 na Bertolucci. www.bertolucci.com.br .

Da Redação, original Folha de S. Paulo.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Empresas de construção civil devem investir na segurança do trabalhador.


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O setor da Construção Civil deve crescer 4% este ano, de acordo com a coordenadora de construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. Em Jaraguá, o setor já emprega boa parte da população, devido ao crescimento do setor com a construção de moradias populares e abertura em linha de crédito cada vez mais acessível e com taxas de juros menores.
Se antes o mercado pioneiro e o que mais emprega é o setor de confecções, hoje, o setor imobiliário e da construção civil está em plena expansão no município, graças a grandes construtoras que se instalaram  em Jaraguá.
Dentro deste setor, há também centenas de pessoas empregadas, são os que sobrevivem da especulação do mercado imobiliários, os corretores de imóveis, que são as alavancas que impulsiona o mercado da construção civil.
Se o mercado é bom e tem boa perspectiva de crescimento, tanto em nível de Brasil e Goiás, em Jaraguá, as empresas voltadas para a construção devem ser conscientizadas sobre a questão da segurança do trabalhador.
É comum ver canteiros de obras espalhados pela cidade, os trabalhadores se equilibrando nas alturas, sem nenhuma medida de segurança, prática passiva de punição pelo Ministério do Trabalho.
Segundo declarações do empresário do setor, Leonardo Matias, esta medida de segurança é primordial em qualquer canteiro de obras, frisou. Para ele, o trabalhador é a peça fundamental em qualquer área do desenvolvimento, inclusive, o Grupo Matias, segundo seu representante, conquistou a certificação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H).
OPBQP-H é destinado à avaliação de construtoras e foi baseado na norma NBR – ISO 9001, estabelecendo níveis de análise em qualidade de modo progressivo. Nas avaliações a Esperança Incorporadora foi certificada por cumprir todos os requisitos estabelecidos pelo programa. Isso significa que a empresa cumpre as exigências feitas pelo Ministério das Cidades às construtoras do Brasil.
Além das medidas de segurança, o trabalhador, antes de ser admitido pela empresa, deve apresentar uma bateria de exames médicos, no sentido de resguardar a empresa e o próprio trabalhador, garantindo a ele satisfação no trabalho, sabendo que sua saúde está em dia, dentro da avaliação médica.

Da Redação, original JN Notícias.

Depois da queda registrada em 2012, construção civil indica retomada



Depois de cair 21% em 2012, o volume de alvarás liberados para construção de imóveis residenciais e comerciais voltou a crescer em Curitiba em 2013. De janeiro a março, esse número totalizou 5,7 mil unidades, 29% mais do que no mesmo período do ano passado, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) no Paraná.

Apesar dessa retomada, o setor ainda deve ser conservador nos lançamentos imobiliários na capital em 2013. Previsão da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) é que esse volume fique em cerca de 8 mil unidades verticais nesse ano, próximo do registrado no ano passado (7,4 mil unidades).

Os empresários esperam uma recuperação maior para retomar um ritmo mais forte de lançamentos, depois da queda de 2012. No ano passado, o mercado imobiliário lançou 33% menos do que em 2011, pressionado pelos estoques elevados e o grande número de entregas previstas para 2013. Serão 14 mil unidades somente esse ano – um volume recorde.

Segundo o presidente da Ademi, Gustavo Selig, o mercado está se adaptando à demanda, passado o boom dos últimos anos. “Não vejo um crescimento expressivo dos lançamentos em 2013 e 2014”, diz. Para ele, o volume de alvarás liberados é um indicativo que o mercado espera construir mais, mas não necessariamente no curto prazo, já que as empresas têm cinco anos para lançar a obra depois da liberação. Do total de alvarás liberados, a Ademi estima que 70% são de grandes lançamentos e 30% de empreendimentos particulares. Cerca de 10% do total são de empreendimentos comerciais.

As grandes
Parte da queda nos lançamentos do ano passado se deveu também ao comportamento das grandes incorporadoras, principalmente de São Paulo, que apostaram por aqui nos últimos anos e colocaram o pé no freio na presença fora do eixo Rio-São Paulo. As empresas de capital aberto foram as mais agressivas no mercado, com o lançamento de até 230 unidades por empreendimento durante o boom do setor, entre 2010 e 2011. Algumas dessas empresas vêm reduzindo significativamente o volume de novidades. Empresas como PDG, MRV e Brookfield, por exemplo, ainda não têm lançamentos previstos para 2013, segundo a Ademi.

Para Marcos Kathalian, da Brain Bureau de Inteligência, consultoria especializada nesse mercado, o maior ajuste do setor se deu em 2012, mas ainda é cedo para falar sobre uma tendência para o ano. “Pelo que estamos vendo é possível que o número de lançamentos fique próximo do que foi em 2011”. Para ele, tudo indica que este ano deve ser relativamente melhor para o setor.

Principal agente financiador do mercado imobiliário, a Caixa Econômica projeta crescimento de 30% no volume de empréstimos para o setor em 2013. O recorde de lançamentos de imóveis verticais ocorreu entre 2010 e 2011, quando o foram colocadas à venda pelas incorporadoras cerca de 22 mil unidades verticais.

Da Redação, original Gazeta do Povo.