A Assembleia Legislativa do
Estado de São Paulo aprovou, nesta semana, um projeto de lei que
permitirá o parcelamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de
Veículos Automotores) em até dez vezes. Pela regra atual, o imposto
pode ser quitado em até três vezes.
Após a publicação no "Diário Oficial", o projeto seguirá para o governador Geraldo Alckmin, que poderá sancionar ou vetar a proposta.
Para a autora do projeto de lei, deputada Beth Sahão (PT), se aprovada, a medida poderia valer já para a próxima cobrança, em 2014.
Porém, para que isso ocorra, o governo teria de tratar o tema com urgência.
O governador tem 15 dias para aprovar ou vetar o projeto. Em caso de aprovação, a Secretaria de Estado da Fazenda teria ainda mais 90 dias para definir as regras de aplicação da nova lei.
Ou seja, se esses prazos previstos forem seguidos à risca, o parcelamento não entraria em vigor antes da próxima cobrança.
A deputada afirmou que a medida é uma forma de aliviar o bolso das famílias no início do ano. "São muitas contas a pagar no início do ano, como as despesas com material escolar, e as famílias ficam sobrecarregadas", diz.
Questionada sobre o projeto de lei, a Secretaria de Estado da Fazenda informou que ainda aguarda a avaliação do governador sobre a proposta.Fonte: Folha Online - 19/10/2013
Após a publicação no "Diário Oficial", o projeto seguirá para o governador Geraldo Alckmin, que poderá sancionar ou vetar a proposta.
Para a autora do projeto de lei, deputada Beth Sahão (PT), se aprovada, a medida poderia valer já para a próxima cobrança, em 2014.
Porém, para que isso ocorra, o governo teria de tratar o tema com urgência.
O governador tem 15 dias para aprovar ou vetar o projeto. Em caso de aprovação, a Secretaria de Estado da Fazenda teria ainda mais 90 dias para definir as regras de aplicação da nova lei.
Ou seja, se esses prazos previstos forem seguidos à risca, o parcelamento não entraria em vigor antes da próxima cobrança.
A deputada afirmou que a medida é uma forma de aliviar o bolso das famílias no início do ano. "São muitas contas a pagar no início do ano, como as despesas com material escolar, e as famílias ficam sobrecarregadas", diz.
Questionada sobre o projeto de lei, a Secretaria de Estado da Fazenda informou que ainda aguarda a avaliação do governador sobre a proposta.Fonte: Folha Online - 19/10/2013
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