Fradinhos para calçada,tampões em ferro fundido dentro dos padroes de mercado,reforma de calçadas e pavimentos com piso de pedra portuguesa e intertravado de cerâmica e canaletas para escritorios em metal para diversas aplicações.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Depois da queda registrada em 2012, construção civil indica retomada
Depois de cair 21% em 2012, o volume de alvarás liberados para construção de imóveis residenciais e comerciais voltou a crescer em Curitiba em 2013. De janeiro a março, esse número totalizou 5,7 mil unidades, 29% mais do que no mesmo período do ano passado, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) no Paraná.
Apesar dessa retomada, o setor ainda deve ser conservador nos lançamentos imobiliários na capital em 2013. Previsão da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) é que esse volume fique em cerca de 8 mil unidades verticais nesse ano, próximo do registrado no ano passado (7,4 mil unidades).
Os empresários esperam uma recuperação maior para retomar um ritmo mais forte de lançamentos, depois da queda de 2012. No ano passado, o mercado imobiliário lançou 33% menos do que em 2011, pressionado pelos estoques elevados e o grande número de entregas previstas para 2013. Serão 14 mil unidades somente esse ano – um volume recorde.
Segundo o presidente da Ademi, Gustavo Selig, o mercado está se adaptando à demanda, passado o boom dos últimos anos. “Não vejo um crescimento expressivo dos lançamentos em 2013 e 2014”, diz. Para ele, o volume de alvarás liberados é um indicativo que o mercado espera construir mais, mas não necessariamente no curto prazo, já que as empresas têm cinco anos para lançar a obra depois da liberação. Do total de alvarás liberados, a Ademi estima que 70% são de grandes lançamentos e 30% de empreendimentos particulares. Cerca de 10% do total são de empreendimentos comerciais.
As grandes
Parte da queda nos lançamentos do ano passado se deveu também ao comportamento das grandes incorporadoras, principalmente de São Paulo, que apostaram por aqui nos últimos anos e colocaram o pé no freio na presença fora do eixo Rio-São Paulo. As empresas de capital aberto foram as mais agressivas no mercado, com o lançamento de até 230 unidades por empreendimento durante o boom do setor, entre 2010 e 2011. Algumas dessas empresas vêm reduzindo significativamente o volume de novidades. Empresas como PDG, MRV e Brookfield, por exemplo, ainda não têm lançamentos previstos para 2013, segundo a Ademi.
Para Marcos Kathalian, da Brain Bureau de Inteligência, consultoria especializada nesse mercado, o maior ajuste do setor se deu em 2012, mas ainda é cedo para falar sobre uma tendência para o ano. “Pelo que estamos vendo é possível que o número de lançamentos fique próximo do que foi em 2011”. Para ele, tudo indica que este ano deve ser relativamente melhor para o setor.
Principal agente financiador do mercado imobiliário, a Caixa Econômica projeta crescimento de 30% no volume de empréstimos para o setor em 2013. O recorde de lançamentos de imóveis verticais ocorreu entre 2010 e 2011, quando o foram colocadas à venda pelas incorporadoras cerca de 22 mil unidades verticais.
Da Redação, original Gazeta do Povo.
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