segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Fradinho para calçada em ferro fundido.

Instalação e manutenção de Frades (fradinho);

 

Frade em Ferro Fundido modelo padrão.


Fradinhos para calçada em ferro fundido.
Projeto,planta e Licenciamento junto a prefeitura.
Frades nos modelos conforme foto acima.

Peça já um orçamento
Telefones:
(21)3247-3633
(21)9775-8468


FELIZ ANO NOVO!!! QUE 2013 traga para nós muitas felicidades,saúde e sucesso.
Repassando uma frase que recebi hoje pela manhã.

"Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Provérbios 4:18"






Com essa vista nos despedimos de 2012!!!!!

Fonte:
http://www.rioquepassou.com.br/2012/12/24/boas-festas-e-um-feliz-2013/

Instalação de canaletas de aluminio no Rio de Janeiro

Fazemos orçamento e instalação das canaletas de alumínio.

 

Fazemos projeto de acordo com sua necessidade e o espaço disponível em seu escritório e ou empresa.

Fazemos parte elétrica,rede de dados,telefonia entre outros.
 
Atenção:Não somos funcionários da empresa multiway e não somos credenciados da mesma,somos instaladores autonômos com empresa registrada a prestar serviço no segmento.Por não ter produtos similares no mercado tivemos uma boa experiência com o produto instalado em nosso ambiente e em nossos clientes que atualmente estão satisfeitos com o produto.

Peça já seu orçamento!!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ouro rende o dobro do Ibovespa em 2012.


Metal teve rentabilidade de 15,26% e foi o investimento mais lucrativo do ano, enquanto o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo subiu 7,4%; dólar ficou em segundo lugar no ranking.

SÃO PAULO - O ouro liderou o ranking de investimentos em 2012 pelo terceiro ano consecutivo. O metal teve valorização de 15,26% no período - mais que o dobro do verificado no Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa), que subiu 7,4% no ano. Boa parte do desempenho do mercado de ações, no entanto, ocorreu em dezembro, quando a Bolsa paulista teve alta de 6,05%, o melhor investimento do mês. 
No resto do ano, o investimento em ação sofreu fortes oscilações por causa da instabilidade do ambiente internacional. Não faltaram notícias negativas para assombrar os investidores, que amargaram prejuízos bilionários com a crise que começou na Grécia e se espalhou por quase toda a Europa. Junta-se a isso notícias sobre desaquecimento da economia chinesa que também abalaram os ânimos dos mercados, lembra o administrador de investimentos Fábio Colombo.
Mas os fatos internos também influenciaram as decisões dos brasileiros (e estrangeiros) de onde aplicar seu dinheiro. Na Bolsa, as intervenções do governo federal na Petrobrás prejudicaram o desempenho das ações da estatal - papel com maior peso no Ibovespa. Para manter a inflação sob controle, a empresa tem sido proibida de elevar o preço da gasolina, conforme as oscilações do mercado externo. O resultado disso é que o lucro da companhia caiu de forma expressiva no decorrer do ano.
Para completar o quadro desfavorável da bolsa em 2012, as condições estabelecidas pelo governo para renovação das concessões do setor elétrico causaram pânico entre os investidores. Algumas ações chegaram a perder mais de 20% do valor em um único dia, como foi o caso da Cesp. No ano, as ações preferenciais da companhia caíram 38,7%. Isso graças à recuperação de dezembro, quando teve alta de 11,23%. "As bolsas internacionais subiram bastante em dólar. O Brasil teve o pior desempenho", afirma Colombo. Ele acrescenta que o ritmo fraco da economia também contribuiu bastante para esse resultado.
Aplicação segura. Com tantas notícias desfavoráveis no mercado de ações o jeito foi se refugiar em aplicações consideradas mais seguras em momentos de turbulência, como o ouro e o dólar - as duas melhores opções de investimentos em 2012. A moeda americana teve alta de 9,42% no período. Em terceiro lugar apareceram os fundos de renda fixa, cuja rentabilidade ficou em 8,85% no ano.
O ganho do Ibovespa, da caderneta de poupança, dos fundos DI e dos CDBs ficaram abaixo da inflação medida pelo IGP-M, de 7,82% (ver gráfico). "Os investimentos em ações têm grande potencial de alta em 2013, já que nos últimos três anos houve retração da bolsa", diz Colombo.
Mais uma vez, no entanto, as previsões vão depender de decisões importantes no mercado internacional. Uma delas é a solução que o governo americano dará para o "abismo fiscal". Os programas de ajustes dos países europeus em situação delicada também vão influenciar o dia a dia dos mercados no Brasil e no mundo. "Os mercados continuarão bem voláteis em 2013 devido a todas essas incertezas. Mas, como os preços das ações estão bem depreciados, há chance de que 2013 seja um ano bom para as bolsas."
No mercado interno, os investidores estarão de olho no desempenho da economia, que este ano decepcionou e deve crescer no máximo 1%. A política de juros do Banco Central e o comportamento da inflação também serão foco de atenção no decorrer do ano.
Renée Pereira, de O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Como funciona o sistema de rastreamento de veículos em uma reportagem fa...

Vilão do baixo crescimento de 2012, setor de serviços entra no radar do IBGE.


Eleito o culpado pelos erros nas projeções econômicas sobre o crescimento do país, o setor de serviços terá acompanhamento mensal do IBGE a partir de 2013.
O instituto divulgará em 21 de agosto a primeira edição da Pesquisa Mensal dos Serviços, que terá informações de todos os Estados do país.
A pesquisa chega quando governo e analistas ainda digerem a frustração com as estimativas para o PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre, que teve desempenho abaixo do previsto.
Era esperado crescimento até o dobro do verificado (0,6% ante o trimestre anterior), frustrado em grande parte devido à fraqueza não esperada dos serviços. A principal contribuição negativa foi da atividade financeira.
O IBGE já informou, contudo, que esses serviços ficarão de fora da amostra da pesquisa mensal, uma vez que o Banco Central já coleta informações sobre o segmento. Também ficarão de fora serviços de saúde e educação.
A pesquisa pretende calcular a evolução do faturamento bruto, já descontada a inflação, de serviços como telecomunicações e informática, transporte, alojamento e cuidados pessoais.
Em agosto, o instituto prevê apresentar uma série com dados de 2012 e 2013.
O setor de serviços representa 67% do PIB, segundo o IBGE. Atualmente, só a FGV tem um monitoramento mensal do segmento. Resultado de um convênio com o BC, a pesquisa é uma sondagem, que visa verificar a confiança dos empresários do setor.
O IBGE fará um monitoramento do volume de serviços vendidos, nos moldes da pesquisa do comércio.
DESEMPREGO NACIONAL
A partir do ano que vem, o instituto passará a divulgar também a pesquisa mensal de desemprego em âmbito nacional, e não mais restrita às seis maiores regiões metropolitanas, como é hoje.
Para tanto, o IBGE criará uma versão reduzida mensal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que hoje é anual. A versão reunirá parte das informações da anual --que continuará sendo feita em paralelo.
Na versão reduzida, os Estados conhecerão suas taxas de desemprego a cada três meses. Segundo o IBGE, a Pnad contínua passará a ser divulgada no segundo semestre, em data a definir.
Outra pesquisa que ganhará mais abrangência é a da inflação. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, reúne dados das dez maiores regiões metropolitanas do país mais a cidade de Goiânia.
Segundo a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, serão incluídas Campo Grande (MS) e Vitória (ES) em 2013.
Os planos incluem ainda encurtar o calendário de coleta de dados sobre tendências de consumo reunidas na POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares).
A última edição foi em 2008/2009. A pesquisa é feita a cada cinco anos, mas o IBGE quer torná-la anual. O projeto é para 2015.

Editoria de Arte/Folhapress


MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
JULIANA DALPIVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

domingo, 23 de dezembro de 2012

Carros novos deverão vir com rastreador a partir de janeiro de 2013.


Carros novos deverão vir com rastreador a partir de janeiro de 2013.


17/07/2012 12:15 - Portal Brasil



Até 2014, 100% dos veículos produzidos no Brasil deverão ser vendidos com sistema antifurto instalado


A partir de 31 de janeiro, 20% dos novos carros, camionetes, caminhões, ônibus e microônibus produzidos no Brasil deverão vir com sistema de bloqueio e rastreamento, conhecido como kit antifurto. Até agosto de 2013, de acordo com a Deliberação nº 128/2012, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) todos os veículos novos, incluindo tratores e reboques, deverão ser vendidos com o equipamento.

Embora a instalação passe a ser obrigatória – sem o sistema, o carro não funcionará - a ativação do serviço é opcional do dono do veículo. Chamado oficialmente de Sistema Integrado de Monitoramento e Registro Automático de Veículos (Simrav), o kit antifurto consiste em um chip SIM instalado no veículo. Embora o chip seja semelhante ao de celulares, não existe número associado, nem operadora de telefonia móvel selecionada previamente. A associação a uma operadora só ocorre com o pedido do dono do veículo.


A deliberação do Contran estabelece um novo cronograma para implantação gradual do sistema. Para novos ciclomotores, triciclos e motocicletas, o prazo termina em 31 de janeiro de 2014.  Para os automóveis e caminhões já fabricados, a instalação será optativa. Nenhum motorista será obrigado a ter o sistema, mas se tiver interesse deverá contratar uma empresa privada.


O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), responsável pela regulamentação do serviço, garante sua segurança e privacidade. A tecnologia do chip não permite o acesso às informações do veículo sem autorização, e o seu processo de fabricação é acompanhado pelo departamento. O equipamento antifurto só poderá ser configurado para comunicação sem fio do Denatran, por meio de chaves eletrônicas de segurança, e uma vez acessadas, as informações são limpas do chip.


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Informática cresce 0% no Brasil,quem não sabia?



Consumidor compra menos e Informática registra crescimento zero no Brasil.


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Ana Paula Lobo
::
Convergência Digital :: 13/12/2012

 

Com endividamento batendo à porta e 'consumindo' boa parte do salário, o consumidor final comprou menos desktops e notebooks em 2012 e fez com que o faturamento da indústria de PCs ficasse igual ao registrado em 2011 - R$ 43,56 milhões. Em unidades, o crescimento também foi bem abaixo do que estava sendo registrado - apenas 2%.

"No mundo dos PCs, o aumento do dólar frente ao Real impacta preços e as classes C, D e E estão mais preocupadas em pagar suas dívidas. O mercado corporativo e o governo também compraram menos, o que explica o desempenho igual a 2011", disse o vice-presidente da Abinee, Hugo Valério, que nesta quinta-feira, 13/12, participou de encontro com a imprensa, na capital paulista.

No balanço do setor, divulgado pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), serão vendidos, em 2012, 16,17 milhões de unidades de PCs - 9,5 milhões de notebooks, com um incremento de 14% em relação a 2011, e 6,6 milhões de desktops, o que significa uma queda de 11% em comparação com o ano passado. Os tablets aparecem e passam, agora, a fazer parte dos números da Abinee, mas separados dos PCs. Segundo a entidade, em 2012, serão vendidos 2,88 milhões de tablets.

Apesar do resultado abaixo do esperado, a área de Informática projeta um 2013 melhor. Nos tablets, o otimismo é grande. Tanto que para o ano que vem é previsto um incremento de 90% nas vendas, com o mercado nacional chegando a 5,47 milhões de unidades. Para os PCs - apesar das ameaças ao cenário macroeconômico - como a volta da inflação ed o endividamento das classes de menor poder aquisitivo - também é feita uma previsão de crescimento de 5% na receita e de 7% em unidades, com a comercialização de 10,82 milhões de PCs.

Nos últimos três anos, a receita na área de Informática cresceu pouco. Em 2010, por exemplo, a receita ficou em R$ 39.864 milhões. Em 2011, com os incentivos do governo para a compra de PCs, o faturamento ficou em 43.561 milhões, montante que deve ser repetido em 2012. Com a retração da economia e a imposição de barreiras pela Argentina - principal país comprador de produtos de Informática - as exportações de Informática devem registrar uma queda de 13%, alcançando apenas US$ 368 milhões.

De acordo com os dados da Abinee, a indústria elétrica e eletrônica deverá faturar R$ 145 bilhões em 2012, um crescimento de 5% em relação a 2011, mas bem abaixo da projeção feita inicialmente - 13%.


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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A polêmica dos fradinhos no Rio



Fradinhos, para quem não sabe, são aqueles blocos de concreto que existem nas calçadas cuja função é impedir o estacionamento indevido de automóveis à favor de uma melhor circulação dos pedestres. 



Utilitários ou não, os fradinhos são elementos do nosso mobiliário urbano bastante polêmicos pois não atende de maneira equânime a todos os cidadãos. Isso porque estes mesmos fradinhos tornam-se verdadeiros obstáculos para cadeirantes e carrinhos de bebê, que, muitas das vezes, são mais largos que a distância implantada entre um fradinho e outro.
A “Operação Antifradinho”, iniciada em julho de 2010, já removeu cerca de 1.500 na orla carioca, do Flamengo ao Recreio, inclusive na Lagoa. O argumento apresentado para a operação é o de retirar os fradinhos que estejam situados em avenidas com grande fluxo de pedestres – como são os calçadões -, sem mencionar que é uma forma de recuperação do projeto original de paisagismo da orla, que não previa os palitinhos de concreto.
Vê-se aí um choque de interesses e privilégios que é muito complicado de ser resolvido. Uma vez mais, a estrutura dos projetos de urbanismo da cidade do Rio mostra-se precária e imparcial. O êxito da manutenção (ou remoção) dos fradinhos depende diretamente dessa estrutura, aparentemente incapaz de sofrer mudanças, pouco flexível a novas adaptações do espaço. Logo, esse é um assunto que sempre vai gerar discórdia, sendo preciso avaliar os seus prós e contras para decidir como e quando instalá-los.
Vantagens 1) Tendo em vista a pouca obediência às leis do trânsito, os fradinhos são elementos-chave para impedir o estacionamento irregular nas calçadas. Em alguns bairros, a cara-de-pau pode ser tanta que motoristas são capazes de pôr toda a estrutura do carro além do meio-fio. E dane-se você, amigo pedestre! 2) Nessa mesma semana, a Prefeitura, em oposição à Zona Sul, promoveu a instalação de fradinhos em um trecho da Rua Barão do Bom Retiro, no Grajaú. De acordo com a foto, publicada na seção Eu-Repórter do site do Globo, os fradinhos terão a função de margear uma faixa vermelha no chão, que indica ser o surgimento de uma ciclovia. 3) Dificulta o trânsito de bicicletas na calçada. Nesse caso, acaba sendo um inconveniente para os ciclistas pois eles são rejeitados tanto no caminho de pedestres como na rua, por onde passam os carros. Não há uma integração das ciclovias, sem contar que elas são raras pela cidade. 4) Num apanhado geral, o formato dos fradinhos indica um sentido de restrição. Mesmo que um leigo não entenda para que isto serve exatamente, entenderá, no fundo, que esses palitinhos estão ali para impedir ou restringir algo. No caso, eles repelem comportamentos mais extravagantes por parte do cidadão, promovendo um respeito no melhor uso da calçada e por quem a caminha.
Desvantagens 1) Privilegia os pedestres, mas impõe dificuldade ao uso de cadeiras de roda, de bebês, carrinhos de feira… Na verdade, o problema está no planejamento e não nos fradinhos em si. A maioria das calçadas do Rio são estreitas, assim como as ruas (fatores históricos), o que exige um maior plano de que forma esses fradinhos estarão dispostos, a distância que os separa e até mesmo o design deles. É preciso considerar e alinhar todas essas exigências. 2) A instalação de fradinhos deve ser uma função da Prefeitura, e não (também) da iniciativa privada. O que se vê é uma mistureba de modelos pelas calçadas; muitos deles são originários de governos e décadas passadas, enquanto outros foram criados de forma ilegal por moradores ou condomínios para proteger um espaço tido como “particular”. Padronização é fundamental. 3) A Lei Orgânica do Município estabelece que a manutenção das calçadas é dever do proprietário, correspondendo ao trecho igual à largura do imóvel que lhe é de posse. Muita gente não tá nem aí para isso (sejamos realistas!), mas o quebra-quebra de pôr ou retirar um fradinho gera um ônus àquele que, por lei, deverá conservar este espaço. 4) Os fradinhos podem, em algumas situações, como o caso da orla, ferir projetos paisagísticos tidos como patrimônios históricos. Somos pouco observadores e críticos, mas imagina um monte desses blocos ao longo do Parque do Flamengo? Não combina, né? Sou a favor de que os novos projetos contemplem a inserção dos fradinhos padronizados a fim de que eles fiquem em harmonia com a paisagem. Vá, é possível!
Apesar dos pesares, sou a favor dos fradinhos.

Pedro Paulo
Veja Rio 

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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

conservando sua calçada e a quem solicitar autorização para obras no passeio.

Como conservar sua calçada e a quem solicitar alterações no chamado "passeio" evitando transtornos com a Fiscalização.



O Mobiliário Urbano













Qualquer equipamento do mobiliário urbano precisa de autorização da Prefeitura para ser colocado sobre as calçadas, mesmo as caixas dos Correios, os telefones públicos, ou os abrigos de ônibus. As placas de sinalização e outras peças do mobiliário urbano têm regulamentação específica. Nunca coloque vasos, caçambas, lixeiras, mesas de bar e quiosques, bancos, cadeiras, grades, placas ou cavaletes sem autorização!
São as condições para a instalação do mobiliário:
Obter autorização da O/COR ou do órgão responsável conforme o caso:
Vasos: Fundação Parques e Jardins;
Grades: Secretaria Municipal de Urbanismo e SubPrefeituras;
Mesas e Cadeiras: Secretaria Municipal de Fazenda;
Sinalização: CET-RIO.
Não obstruia o acesso a entradas e saídas de locais públicos ou privados!
Faça a sua parte, solicite autorização e siga as instruções da Prefeitura!
Dúvidas: consulte a Ouvidoria












Jardineiras e Frades
A construção de jardineiras e a colocação de frades só poderá ser executada com autorização da Fundação Parques e Jardins.
O plantio de árvores nas calçadas também deve ser feito somente com orientação da Fundação Parques e Jardins, pois requer cuidados especiais, quanto à espécie, local e espaçamento entre as mudas.
As árvores públicas trazem muitos benefícios à população, tais como, redução do calor e da poluição do ar.
ATENÇÃO: Efetuar remoção ou poda de árvores sem autorização é crime ambiental, sujeitando o infrator às penas de multa e prisão.

Acesso a Veículos

A Prefeitura autoriza o rebaixamento do meio-fio em frente à garagens residenciais e lojas, que necessitem de acesso para veículos.
O rebaixamento de meio-fio obedece à normas específicas e somente pode ser executado com autorização da Divisão de Conservação local.
ATENÇÃO: É proibida a construção de rampas nas sarjetas para acesso de veículos porque prejudicam o escoamento das águas de chuva para o sistema de drenagem!
Abaixo, segue relação dos principais tipos de pisos utilizados nas calçadas.

• Placas de Concreto

• Intertravados

• Rampas de Acesso

• Pisos Cimentado

• Pedra Portuguesa

• Placas Pétreas

• Ladrilhos Hidráulico

Fonte:rio.rj.gov.br

Prefeitura realiza operação antifradinho em Copacabana e no Flamengo.

As equipes de vistoria também verificaram problemas na conservação das calçadas

05/11/2011
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, realizou operação antifradinho nas ruas Rainha Elizabeth, em Copacabana, e Senador Vergueiro, no Flamengo, na Zona Sul da cidade. No total foram expedidas 346 notificações a condomínios e estabelecimentos comerciais, que terão até a primeira semana do mês de dezembro para cumprir com as solicitações da Prefeitura.
Na Rua Rainha Elizabeth foram expedidas 254 notificações para a remoção de fradinhos (116) e grampos (29), recuperação de calçadas quebradas (47), de pavimento em pedras portuguesas (41) e de jardineiras (21). Já na Rua Senador Vergueiro, a equipe de vistoria expediu 92 notificações para remoção de frades (36) e de grampos (2), além de recuperação de pavimento em pedras portuguesas (42) e de jardineiras (12).
O objetivo da operação é melhorar a ambiência em áreas emblemáticas da cidade e livrar dos balizadores os logradouros onde há grande circulação. O estacionamento irregular continuará a ser combatido com aplicação de multas e utilização de reboques.