sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cresce número de reclamações por atraso na entrega de obras.

 http://images04.olx.com.br/ui/5/70/04/1369175906_483666604_1-Grande-Lancamento-Imobiliario-em-Cariacica-es-CAMPO-GRANDE-SANTANA-SERRA.jpg
Na ressaca do boom imobiliário do passado, o número de reclamações por atrasos em obras cresceu 15% entre janeiro e setembro de 2013 na região metropolitana de São Paulo, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os dados são da Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências). Foram 1.279 reclamações, contra 1.113 do ano anterior. Segundo Ana Carolina Bernardes, diretora jurídica da Amspa, o número de pessoas que reclamam ainda é pequeno. Para comparação, o Secovi aponta que 22.638 unidades foram lançadas de janeiro a agosto de 2013.

André e Cibele Campanaro foram afetados: devido a um atraso de quase dois anos, moram na casa dos sogros, carregando consigo o filho de seis meses. Se revezam na casa dos pais de um e de outro.

O empreendimento, da construtora CR2, era para ter ficado pronto em janeiro de 2012. Até agora, nada. O pai só vê o bebê quando os dois estão na casa dos avós paternos. "O pior foi isso", diz Cibele. A situação chegou a gerar conflitos na família, e o casal cogitou até mesmo "ir cada um para o seu canto. O desgaste foi tanto que os dois cogitam vender o apartamento assim que receberem as chaves."Desgastou demais, ficamos desgostosos", afirma ela.

Segundo Marcelo Tapai, advogado especializado em direito imobiliário, as empresas lançam mais do que conseguem arcar com sua capacidade financeira. "Ela consegue vender 15, mas a capacidade de endividamento é de 10, então ela redistribui o dinheiro", afirma ele.

Já Ricardo Yazbek, vice-presidente do Secovi, afirma que os atrasos refletem o inchaço do mercado imobiliário, mas que o problema já ficou para trás.

A empresa afirma que as obras do empreendimento Top Life View foram concluídas recentemente, tendo sido inclusive iniciado o procedimento de vistoria das unidades e o processo para obtenção do Habite-se, para posterior instalação do condomínio e entrega das chaves.

OUTROS ATRASOS

Obras de outras empresas também se encontram em atraso. É o caso do empreendimento Bosques da Vila, da Tecnisa, que está com um ano de atraso. O prazo de tolerância expirava em outubro de 2012. A última data anunciada é para o próximo dia 31. Segundo a incorporadora, o atraso ocorreu devido ao prazo de licenciamento das redes de água, luz e esgoto, necessários para obtenção do Habite-se -- documento de regularização do empreendimento. A empresa também afirmou que os clientes receberão multa de 0,5% por mês de atraso, calculado sobre o valor pago.

A PDG é outra que está com problemas. Em balanço no final de 2012, eles afirmam que tinham a intenção inicial de obtenção do Habite-se 38 mil unidades, mas que esse número passou por revisão. A entrega ficou em 28 a 30 mil e as demais unidades foram realocadas para 2013. Tapai afirma que tem processos de clientes que compraram unidades em ao menos quatro empreendimentos diferentes da empresa, e estão com o mesmo problema. A empresa afirma que "trabalha para realizar as entregas no menor prazo possível" e que "mantém os clientes informados do andamento dos empreendimentos".

A construtora Mudar também possui ao menos três empreendimentos em atraso. Um deles, o Residencial Vista Verde, com 40% de avanço físico, teve as obras paralisadas devido, segundo a empresa, dificuldade de obter financiamento bancário. Já o Residencial Ônix foi invadido, que causou 40% de retrocesso na obra. O outro, Residencial Ágata, já tem 99% das obras concluídas, segundo a empresa.
Fonte: Folha Online - 25/10/2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Calçada vira estacionamento de mercado e atrapalha pedestres na Tijuca.

Pedestres que passam em frente ao supermercado da Rede Assaí na Rua Uruguai, Tijuca, Zona Norte do Rio, podem ter dificuldade de transitar na calçada por causa do verdadeiro estacionamento em que o local se transformou devido aos veículos dos clientes do mercado.
A reclamação foi feita pelo leitor Augusto César Nunes, que enviou algumas fotos ao SRZD. Ele reclama que a Unidade de Ordem Pública (UOP) da Tijuca não fiscaliza o local, e que, com isso, vem se tornando difícil utilizar a calçada em meio aos veículos que param em frente ao mercado.
"Como forma de acesso ao 'estacionamento', os automóveis utilizam a rampa para pedestres e cadeirantes, que fica na faixa de pedestres da pista", comenta. Segundo Augusto, que mora há 43 anos no bairro, os motoristas "sem educação" estacionam ali para não pagar pela vaga na garagem do supermercado.
Estacionamento na Tijuca. Foto: Augusto César Nunes
O SRZD procurou os responsáveis pela fiscalização do local. Segundo a Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-RIO), a Rua Uruguai está fora do raio de atuação da UOP da Tijuca. Sendo assim, o lugar é fiscalizado por guardas do 2º Grupamento Especial de Trânsito (Zona Norte).
Segundo a Guarda, uma equipe foi enviada à Rua Uruguai nesta sexta-feira e constatou que os veículos estão estacionados no recuo da calçada. Sendo assim, não há infração de trânsito. Entretanto, a GM-RIO reconheceu que os carros no local prejudicam a mobilidade dos pedestres, e informou que entrará em contato com a subprefeitura da área para verificar a possibilidade de instalar fradinhos (pequenos blocos de concreto ou de ferro) no local para impedir que os carros continuem transformando a calçada em estacionamento.
Fonte:Sidney Rezende

Piora o atendimento médico por meio dos planos de saúde, indica Datafolha.



Levantamento mostra que a deterioração do atendimento levou 30% dos pacientes a pagar por serviços particulares

A maioria dos associados aos planos de saúde no estado de São Paulo enfrentou dificuldades na hora em que precisou dos serviços contratados. Os problemas ocorreram nos dois últimos anos, segundo pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pela Associação Paulista de Medicina. O levantamento mostra que a deterioração do atendimento levou 30% dos pacientes a pagar por serviços particulares ou a procurar o Sistema Único de Saúde (SUS).

Em comparação a pesquisa anterior, cresceu em 50% a procura da rede pública, por falta de opção de atendimento por meio dos planos. O número de segurados que se sentiram obrigados a buscar atendimento particular cresceu entre 2012 e 2013. No ano passado, 9% declararam ter feito a opção ante 12%, neste ano de 2013. O grupo que recorreu ao sistema público passou de 15%, em 2012, para 22% neste ano.

O presidente da associação dos médicos e do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, Florisval Meinão, esclareceu que a ′questão está na estrutura da iniciativa privada e não na qualidade do atendimento médico′. Ele observou que a quantidade de leitos oferecidos no Brasil oscila entre dois a três a cada mil habitantes enquanto o recomendado pela Organização Mundial da Saúde é três a cinco. ′Nos precisaríamos criar mais 16 mil leitos até 2016′, defendeu.

A principal queixa ouvida pelos pesquisadores do Datafolha diz respeito à sala de espera lotada em prontos-socorros, e a demora no atendimento, apontada por 66% dos entrevistados. As dificuldades em agendar exames e obter diagnósticos atingiu 47% das citações. As reclamações de falhas no pronto-atendimento foram feitas por 80%. A demora em autorizar exames mais complexos ou mesmo a negativa foi citada por 16% dos entrevistados.

A pesquisa foi feita com 861 pessoas das quais 422 residentes na região metropolitana de São Paulo e 439, no interior. Na amostragem projetada, estimou-se que 79% de um universo de 10,4 milhões de usuários ou 8,2 milhões tiveram algum tipo de problema relacionado ao plano de saúde. Cada uma relatou, em média, 4,3 questões de conflito.

O levantamento mostrou também que a maioria dos associados faz a sua queixa diretamente às seguradoras, caso de 11% dos consultados. Apenas 2% recorrem ao Procon e 1% chegaram à Agência Nacional de Saúde.
Fonte: Terra - 17/10/2013

Projeto para pagar IPVA em até 10 vezes é aprovado em SP.

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, nesta semana, um projeto de lei que permitirá o parcelamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) em até dez vezes. Pela regra atual, o imposto pode ser quitado em até três vezes.

Após a publicação no "Diário Oficial", o projeto seguirá para o governador Geraldo Alckmin, que poderá sancionar ou vetar a proposta.

Para a autora do projeto de lei, deputada Beth Sahão (PT), se aprovada, a medida poderia valer já para a próxima cobrança, em 2014.

Porém, para que isso ocorra, o governo teria de tratar o tema com urgência.

O governador tem 15 dias para aprovar ou vetar o projeto. Em caso de aprovação, a Secretaria de Estado da Fazenda teria ainda mais 90 dias para definir as regras de aplicação da nova lei.
Ou seja, se esses prazos previstos forem seguidos à risca, o parcelamento não entraria em vigor antes da próxima cobrança.

A deputada afirmou que a medida é uma forma de aliviar o bolso das famílias no início do ano. "São muitas contas a pagar no início do ano, como as despesas com material escolar, e as famílias ficam sobrecarregadas", diz.

Questionada sobre o projeto de lei, a Secretaria de Estado da Fazenda informou que ainda aguarda a avaliação do governador sobre a proposta.
Fonte: Folha Online - 19/10/2013

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Banco público sobe o ritmo de alta das suas taxas de juros.

 
Responsáveis pelos menores juros do mercado, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal estão entre as instituições que mais elevaram as taxas cobradas desde abril, quando o Banco Central iniciou o aumento da Selic, taxa básica da economia.

"Como a Caixa e o BB já trabalham com margens apertadas, não têm como não repassar o aumento de custos e as perdas. Para mantê-los, teria que ampliar ainda mais o volume de empréstimos", disse Luis Miguel Santacreu, analista da Austin Ratings.

Os bancos públicos, no entanto, já vêm crescendo acima do mercado. Na Caixa, as operações de crédito sobem 40% ao ano, enquanto no BB o ritmo é de 21%. Nos bancos privados, a alta é de 12%.

Os maiores reajustes registrados, segundo levantamento da Folha, foram em segmentos em que os bancos públicos mais reduziram as taxas desde o ano passado, como o cheque especial.

No BB, os juros do cheque especial saltaram 8,32% (de 5,05% ao mês para 5,47%) de maio até o final de setembro, segundo o Banco Central. A Caixa elevou a taxa em 3,49% (de 4,01% para 4,15%).

Nesse período, a Selic subiu 12,5% -de 0,64% (8% ao ano) para 0,72% (9%). O Itaú subiu os juros em 0,62% (de 8,10% para 8,15%) e o HSBC, em 1,66% (de 9,65% para 9,81%). No Bradesco, houve queda de 1,58% (8,25% para 8,12%). A exceção foi o Santander, que elevou a taxa em 6,37% (de 9,74% para 10,36%).

BB e Caixa dizem que repassaram o aumento de custo de captação. No caso do cheque especial, o BB afirma que se trata de uma linha que o banco pretende desestimular.

Já o Santander diz que a taxa não é cobrada de todos os clientes, porque oferece dez dias de cheque especial sem juros e permite o parcelamento com metade da taxa.

Para Roberto Troster, economista especializado em bancos, a aceleração do aumento de juros nos públicos se deve à busca por clientes melhores pagadores e ao valor menor dos empréstimos. Quanto menor a quantia emprestada e pior a avaliação do cliente, maior a taxa.

"Não dá para crescer tanto indefinidamente. O banco tem duas formas para controlar o crédito: taxa ou aprovação. Chegou a hora deles reavaliarem a trajetória", disse.

O levantamento da Folha foi feito com dados do BC, que faz uma média das taxas cobradas pelos bancos pelo volume emprestado em cinco dias úteis. Considerou as taxas da última semana de cada mês em quatro linhas para pessoa física -veículos, crédito pessoal (menos o consignado) e cheque especial- e pessoa jurídica (capital de giro, menos de 365 dias).

O levantamento mostrou ainda que, apesar da alta da Selic, bancos privados seguiram reduzindo os juros do crédito imobiliário. O Santander reduziu de 0,70% para 0,68% mais TR de janeiro a setembro, o Itaú, de 0,83% para 0,78%, o Bradesco, de 0,74% para 0,69%, e o HSBC, de 0,74% para 0,68%.

A Caixa, que tem mais de 70% do crédito imobiliário, manteve a taxa média de 0,46% a 0,47% mais TR.
Fonte: Folha Online - 16/10/2013

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Complexo do Lins irá ganhar quatro Espaços de Desenvolvimento Infantil.


Ocupado há menos de uma semana, o Complexo do Lins, na Zona Norte, vai passar por várias mudanças que vão além da segurança. A região, que é formada por 15 comunidades, vai ganhar quatro Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) no Morro do Encontro, Dona Francisca, Morro da Cotia e Boca do Mato. No total, os EDIs receberão cerca de 600 crianças da creche à alfabetização. A Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio) vai abrir licitação no início de 2014 e as obras devem ficar prontas no segundo semestre. Após entregues, os prédios serão administrados pela Prefeitura do Rio.

Até o fim deste ano, o Governo do Estado vai concluir o projeto de intervenções pensado para a localidade. A Secretaria de Obras prevê ainda uma série de intervenções na área de infraestrutura, que vão desde o conserto do sistema de drenagem pluvial, reparos na rede de abastecimento de água, iluminação e esgoto até a melhoria do sistema viário da região.

O Complexo do Lins terá as suas áreas esportivas e escadarias recuperadas. Além disso, haverá um trabalho para a contenção das encostas e reflorestamento de áreas desmatadas. As licitações também serão feitas no início de 2014, e a previsão é que as intervenções sejam finalizadas em um período de três a quatro anos. As obras vão beneficiar cerca de 20 mil moradores das comunidades do Complexo do Lins.

Os EDIs serão construídos de acordo com a demanda de cada comunidade. A Emop levará em consideração também a topografia da área em que será implantada. Cada unidade vai acolher cerca de 150 crianças. Os EDIs foram criados em 2009 pela Prefeitura do Rio. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, as unidades estão dentro conceito de educação que tem como objetivo estimular o desenvolvimento da criança a partir dos seis meses de idade, colocando-a em contato com livros, materiais apropriados e professores especializados em educação infantil.
Fonte:Secretaria de Obras

Obras do programa Bairro Novo avançam em São Gonçalo.


O vice-governador e coordenador de Infraestrutura do Estado, Luiz Fernando Pezão, e o secretário estadual de Obras, Hudson Braga, vistoriaram, nesta quinta-feira (10/10), as obras de drenagem e pavimentação do Programa Bairro Novo no município de São Gonçalo, anunciadas há cerca de um mês.

Eles percorreram as ruas dos bairros Santa Luzia, Vista Alegre e Laranjal. Somente nessas localidades 80 ruas serão contempladas. As obras incluem também a construção de meio-fio e calçamento, sinalização e arborização das vias.


O governo do estado esta fazendo muitas e grandes obras que beneficiam São Gonçalo, como o Arco Metropolitano. Mas nada é mais gratificante do que ver essas obras acontecerem. Os moradores não vão mais precisar colocar sacos plásticos nos pés para irem trabalhar nem as crianças para irem para a escola - afirmou Pezão.


A vistoria começou pelo bairro de Santa Luzia, onde 28 vias públicas, numa extensão de 11,5 quilômetros, serão pavimentadas. As ruas contempladas são Nílton Nunes, Lopo Gonçalves, Alcindo Guanabara, Aquilino Carvalho, Constantino Vigel, Antônio Perreira Júnior, Monsenhor Barenco Coelho, Elisa Lima, José Serrado, Antônia Couto, Lúcio Pereira, Gerônimo Mendonça, Zeferino Costa, Cardeal Lucon, Cardeal Lúcio, Martins Sarazate, Asteca, Laudelino Freire, Expedicionário João P. Silva, Rezende Costa, Emílio Castelar, General Pimenta Castro, Afrânio Peixoto, Mílton Dantas, Adelaide Simões e Aquíria Afonso e as avenidas Júlio Lima e Sampaio Correia.


Moro ha quase 60 anos aqui e já havia perdido a esperança de ver minha rua asfaltada - disse o comerciante Manoel Queiroz, 64 anos, proprietário de um bar na Rua Martins Sarazate.


Em seguida, foram vistoriadas as obras no bairro Vista Alegre, que terá 15 logradouros beneficiados, numa extensão de sete quilômetros: ruas Aloísio de Azevedo, Américo Vespúcio, Basílio da Gama, Castro Alves, Fernando de Magalhães, Guilherme Fernandes, Henrique Martins, Izamor Furquim dos Santos, Manoel de Nóbrega, Mário de Alencar, Pedro Landim, Rio Camarão, Alzira Vargas e Padre Afonso Rodrigues e a Travessa Rafael Buzarelo.


Já no bairro Laranjal, as obras estão sendo realizadas em 37 vias, numa extensão de 13,3 mil metros. São elas: ruas Ana Simões, Imbetiba, Ubiratan, Expedicionário José Silva, Rio Araguaia, Aratimi, Jaraguá, Itambé, Itaipu, Eurico Bernardo, Uruassu, Padre Labart, Renato Bazim, Padre Prevot, Ministro Lamego, Bispo Dom Mamede, Reverendo Luís Feliciano, Mário de Alencar, José Leite Furtado, Padre Manoel da Nóbrega, Cardeal Belarmino, Padre Adalberto Seixas, Jackson Figueiredo, Oscar Guanabarino, Paulo Barreto, Urbano dos Santos, Jorge Dantas, Ricardo Ramos, Guerra Durval, Urussanga, Turiaçu, Professora Pedrina Gouveia Serrano, Iara, Uruana, Lúcio Alves e Cardeal Arco Verde e a Avenida André Docier.


Moradora ha 44 anos na Rua Uruassu, lote 2, quadra 16, a aposentada Maria Raimunda Serra Muniz, 77 anos, elogiou o Bairro Novo.


Estive no anúncio das obras, mas não acreditei na promessa. Mas elas estão acontecendo e isso é ótimo disse a aposentada.


Segundo Hudson Braga, o Bairro Novo chegará a outros 11 bairros de São Gonçalo, que possui mais de um milhão de habitantes: Porto Rosa, Jardim Nova República, Mutuaguaçu, Fazenda Mineiro/Itaúnas, Fazenda Nova Cidade, Boa Vista, Pacheco, Galo Branco, Jardim Catarina, Lagoinhas, Mutupira/Estrela do Norte.


No total, serão asfaltados 83 quilômetros de ruas, o que representa um investimento de R$ 143 milhões - destacou o secretario de Obras.


O Bairro Novo vai atender 2.265 ruas de 131 bairros em 19 municípios da Região Metropolitana, num total de 850 quilômetros de vias pavimentadas e urbanizadas e um investimento do governo do estado de R$ 1,3 bilhão.

Fonte:Secretaria de obras