quarta-feira, 26 de junho de 2013

Veja como comprar usando o "PAGSEGURO" e a segurança na transação.

PROTEÇÃO CONTRA FRAUDES

O PagSeguro é o meio de pagamento mais completo e eficiente na proteção contra fraudes em compras online.

1. Não repassa dados financeiros aos vendedores; 
2. Sua compra entregue ou seu dinheiro de volta.

Convênio com os maiores bancos e administradoras:

Para garantir total segurança e integridade durante as compras e vendas online, todas as operações financeiras são efetuadas em ambiente seguro. Veja os principais bancos e administradoras conveniados:
  •  Visa
  •  MasterCard
  •  Diners
  •  American Express
  •  Hipercard
  •  Aura
  •  Elo
  •  PLENOCard
  •  PersonalCard
  •  CARDBAN
  •  Cabal
  •  Mais!
  •  Avista
  •  Grandcard
  •  VALECARD
  •  Brasilcard
  •  FORTBRASIL
  •  Bradesco
  •  Itaú
  •  Banco do Brasil
  •  Banrisul
  •  HSBC
  •  Boleto
Conheça abaixo os crimes mais comuns praticados na Internet e veja como o PagSeguro pode proteger você:
 
Vendedores fantasma:
Os vendedores fantasma criam perfis fictícios em sites de e-commerce e leilões na Internet e após a efetuação do pagamento, estes vendedores desaparecem sem entregar a mercadoria ao comprador.

Proteção ao comprador:
  •  Seus dados não são divulgados para os vendedores fantasma, evitando fraudes em seu cartão de crédito;
  •  O comprador tem até 14 dias para cancelar o negócio, caso a mercadoria não seja entregue, ou não esteja de acordo com o combinado.
Proteção ao vendedor:
  •  Verificação de pagamento: o produto só é enviado pelo vendedor após a aprovação do pagamento pelo PagSeguro.

Roubo de Identidade:

Ao fornecer seus dados financeiros para terceiros durante compras ou vendas online, você corre o risco de ter sua identidade roubada. O fraudador geralmente utiliza as informações obtidas para efetuar compras, conseguir linhas de crédito e fornecer referência bancária.

Proteção ao comprador e ao vendedor:
  •  Sistema anti-fraude;
  •  Sigilo de dados financeiros.
Veja o passo-a-passo da transação financeira via PagSeguro.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Klabin aprova construção de nova fábrica no Paraná e emitirá títulos de R$ 1,7 BI.





RIO DE JANEIRO, 11 Jun (Reuters) - O Conselho de Administração da Klabin aprovou a construção de uma nova fábrica no Paraná, o chamado Projeto Puma, e fará uma emissão 1,7 bilhão de reais em units para tocar o projeto sozinha, informou a empresa de papel e celulose nesta terça-feira.
A previsão é que a fábrica receba um total de 5,3 bilhões de reais em investimentos. O valor restante será captadao junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e agências multinacionais de importação, disse a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil em fato relevante.
As units serão compostas de 1 ação ordinária e quatro preferenciais e serão listadas no Nível 2 da BM&FBovespa.
A emissão das units ainda está sujeita à aprovação de detalhes da operação em assembleias geral e especiais de acionistas.
Ainda precisa ser aprovada a operação que resultará em acréscimo de 15 por cento no número de ações ordinárias detidas pelos controladores e uma diluição de cerca de 3 por cento do capital social para os demais acionistas.
Também deverá ser aprovada a substituição da vantagem atribuída às ações preferenciais, visando um tag along de 100 por cento. Atualmente, os papéis preferenciais recebem dividendo 10 cento superior ao das ordinárias.
A Klabin disse que decidiu implementar o projeto Puma diretamente, em vez de realizá-lo em conjunto com investidores, como vinha negociando, por considerar mais vantajo para os acionistas e para a empresa.
"O desenvolvimento do Projeto Puma pela própria Klabin ... permitirá futuras integrações com máquinas de papéis para embalagens da Companhia; trará ganhos operacionais relevantes e sinergias ao longo da sua cadeia de produção; e será mais vantajoso para a Companhia, potencialmente com menor diluição para os seus acionistas", disse a empresa.
A empresa negociava com investidores a instalação do projeto por meio da constituição de uma nova empresa denominada Klabin Celulose, em que faria o aporte de 107 mil hectares de florestas plantadas no Paraná, além de recursos financeiros dos investidores.
A unidade industrial, localizada em Ortigueira (PR), terá capacidade para produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano, sendo aproximadamente 1,1 milhão de toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil toneladas de celulose de fibra longa.
No final de abril, o diretor geral da Klabin, Fabio Schvartsman, disse que empresa esperava ter uma definição em breve sobre o projeto e acreditava que a fábrica poderia entrar em operação no segundo semestre de 2015.
A previsão agora é que a nova unidade possa entrar em operação no primeiro trimestre de 2016.

sábado, 1 de junho de 2013

Centrais e governo são contra relatório sobre domésticos.

 






Centrais sindicais e governo unem-se contra o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que regulamenta os novos benefícios concedidos aos trabalhadores domésticos. "Não achamos que os empregados domésticos tenham de ser trabalhadores de segunda classe, como acontecia até agora. Mas não podemos concordar que esta categoria, agora, passe a ser privilegiada em relação às demais", afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, ao criticar a proposta de Jucá de pagar multa de 40% sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), até mesmo para quem for demitido por justa causa.
"O Jucá está inventando coisas. Ele quer ficar surfando na onda quando deveria, apenas, fazer uma regulamentação com o que foi decidido pelo plenário: estender para os empregados domésticos o que os demais trabalhadores celetistas têm direito", afirmou. De acordo com Paulinho, o texto do relatório de Jucá deveria se restringir a assegurar aos domésticos o que existe na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Esta é também a posição da administração federal, que entregou a ele, na semana passada, um relatório com as propostas, que preveem até mesmo a criação de seguro-desemprego, salário-família e auxílio-acidente, benefícios que serão bancados pelo Poder Executivo.

Na noite desta segunda-feira, representantes das centrais sindicais se reuniram no Palácio do Planalto com o chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Após o encontro, Executivo e centrais decidiram pedir uma reunião com o deputado do PMDB de Roraima para levar a insatisfação com as mudanças que ele propõe no relatório, que deverá ser votado na comissão mista nesta quarta-feira, 29.

Mas o governo não discorda só do pagamento da multa de 40% para quem for demitido por justa causa. Na semana passada, a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, manifestou a preocupação com a intenção de Jucá de reduzir de 12% para 8% a contribuição dos patrões, sob a alegação de que isso causará um déficit na Previdência Social. O senador do PMDB quer ainda instituir uma cobrança de 3% para criar um fundo que substituiria a multa de 40% nos casos de demissão sem justa causa.

Fonte: Força Sindical

Centrais sindicais vão à Justiça contra perda de 88,3% no FGTS


Centrais sindicais iniciaram nesta terça-feira o que poderá vir a ser o maior processo judicial da história do país, em termos de pessoas envolvidas e volumes movimentados. Sindicatos ligados a Força Sindical, Conlutas, UGT e CSB entraram com 33 ações na Justiça do Distrito Federal solicitando o recálculo retroativo da Taxa Referencial (TR), com pedido de liminar antecipada, para repor o que consideram uma perda de 88,3% na correção do FGTS desde 1999.
A partir daquele ano, a TR começou ser reduzida paulatinamente até estacionar no zero em setembro do ano passado, encolhendo também a remuneração do Fundo de Garantia — corrigido por juro de 3% ao ano, mais a TR.

Apenas nos últimos dois anos, quando a redução da TR chegou a níveis mais drásticos, os trabalhadores teriam perdido 11% em termos reais, se considerada a correção oficial do FGTS em comparação com a evolução da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência em questões trabalhistas pelo governo. Nos últimos meses, o índice de inflação acelerou, subindo mais de 6% ao ano desde 2010, enquanto que o FGTS teve redução na correção.

Valor questionado chega a 10% do PIB

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) — que, por meio da Força Sindical, entidade que preside, tem colhido adesões de milhões de trabalhadores aos processos — calcula que, levando-se em conta o saldo total do FGTS de mais de R$ 350 bilhões atualmente, o valor questionado na Justiça poderia chegar a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), com potencial de mais de 30 milhões em adesões de trabalhadores potencialmente prejudicados:

— É o maior assalto da história do Brasil e programado, porque foi tudo pensadinho. Encontraram um jeito de diminuir a TR mês a mês até levá-la a zero em agosto do ano passado, enquanto a inflação foi de mais de 6% no ano passado — disse Paulinho, da Força.

O advogado Antônio Glaucius de Morais, do escritório Meira Morais Advogados, autor da ação, defende que os trabalhadores precisam ter um índice de correção monetária que mantenha o poder de compra dos seus saldos no FGTS. Segundo ele, esta finalidade nem de perto vem sendo alcançada pela TR, principalmente neste momento de inflação em alta.

Além dessas ações, outras deverão ser protocoladas, conforme novos sindicados reunirem petições que serão apresentadas contra a Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS. Por meio da assessoria de imprensa, a Caixa informou nesta terça-feira que ainda não iria se manifestar sobre o tema.

“Há nítida expropriação do patrimônio do trabalhador, na medida em que se nega a ele a devida atualização monetária”, segundo a petição de Morais. “O Poder Judiciário há de se opor a este esbulho, confisco, expropriação que o trabalhador está sofrendo, desde janeiro de 1999, com as constantes reduções da TR em relação aos índices de inflação”.

Embora a ação tenha como foco específico a correção do FGTS para os trabalhadores, uma eventual revisão da TR poderia ter impactos também na caderneta de poupança e em financiamentos imobiliários pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que seguem a variação da taxa.
Fonte: Força Sindical

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