quinta-feira, 28 de março de 2013

AquariusRio testa pagamentos ultilizando plataforma PAGseguro da Uol.

Os serviços prestados por AQUARIUSRIO poderão ser pagos com cartão de crédito via pagseguro da Uol.

 



Veja mais em: http://aquariusrioti.blogspot.com.br/2013/03/rastreador-para-motos-st240-e-veiculos.html

Tampões de Telecom para calçada

Tampões de ferro fundido para Telecom e elétrica,diversas medidas seguindo as normas NBR 1060.











Tampão seguem as normas técnicas.
Norma NBR 1060
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quinta-feira, 21 de março de 2013

Lucro da Cyrela recua 11,6% no 4o tri, a R$160 mi.


A Cyrela Brazil Realty teve lucro líquido de 160 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 11,6 por cento na comparação anual, informou a companhia nesta quinta-feira.
A média de cinco analistas obtidas pela Reuters apontava para lucro de 176,5 milhões de reais.
O valor não considera os efeitos do Regime Especial de Tributação (RET) destinado ao setor de construção civil e anunciado pelo governo em dezembro. Considerando esse ajuste, o lucro foi de 249 milhões de reais.
No período, a receita líquida caiu 27,6 por cento, a 1,44 bilhão de reais.
No final de janeiro, a Cyrela já havia divulgado que as vendas no quarto trimestre atingiram 1,7 bilhão de reais, quase 30 por cento menores na comparação anual.
Os lançamentos foram de 2,1 bilhão de reais no quarto trimestre, recuo ante os 3,3 bilhões de reais lançados um ano antes.
Já o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 15,2 por cento no trimestre, para 309 milhões de reais. A Margem Ebitda subiu para 21,5 por cento, ante 13,5 por cento no mesmo período de 2011.
A margem bruta maior --de 32,8 por cento ante 29,1 por cento nos últimos três meses de 2011-- e o menor gasto com despesas possibilitaram esta evolução, segundo a Cyrela. As despesas gerais e administrativas caíram 26,5 por cento ano a ano, a 83 milhões de reais, enquanto as despesas comerciais caíram 1 por cento, a 133 milhões de reais.
"Nossa expectativa para 2013 é de manutenção do valor nominal das despesas gerais e administrativas da companhia, absorvendo os impactos de dissídio e inflação", disse a Cyrela.
Para 2013, a empresa espera que o indicador de Vendas sobre Oferta (VSO) fique em torno de 50 por cento, refletindo um maior volume de lançamentos e a entrega de empreendimentos menos impactados por atrasos de obras. O VSO em 12 meses encerrado em dezembro foi de 50 por cento e de 21 por cento para o trimestre.
A empresa também estima margem bruta entre 31 e 35 por cento em 2013, depois de ter encerrado o ano em 30,9 por cento.
Em bases anuais, o lucro líquido da Cyrela cresceu 14,7 por cento, para 571 milhões de reais, enquanto a receita líquida caiu 5,5 por cento, a 5,8 bilhões de reais. Já o Ebitda aumentou 14,5 por cento, para 997 milhões de reais, com margem de 17,2 por cento.
Com os efeitos do RET, o lucro totaliza 660 milhões de reais no fechado do ano.
A companhia também propôs o pagamento de 50 milhões de reais em dividendos extraordinários.
(Por Juliana Schincariol)

Prédios para desabrigados de Niterói, no Rio, serão reconstruídos.


A Caixa Econômica Federal deve divulgar, em até 30 dias, um relatório com as falhas que comprometem a estrutura de dois prédios de um conjunto habitacional em Niterói, no grande Rio. Construído por meio do Programa Minha Casa, Minha vida, as unidades habitacionais, orçadas em R$ 22 milhões, seriam destinadas a desabrigados pela tragédia do Morro do Bumba. No entanto, correndo risco de desabar, dois dos nove prédios serão demolidos e reconstruídos.
O diretor executivo de Habitação da Caixa, Teotonio Rezende, explicou que o documento está sendo elaborado por engenheiros do banco, da construtora Imperial Serviços e da seguradora do empreendimento. A suspeita é que o excesso de chuva no início da semana tenha afetado o solo, embora esta tese seja questionada por especialistas do Conselho Regional de Engenharia (Crea).
"Até o início das chuvas não havia nenhuma falha técnica aparente, mas não estou afirmando que a única causa [do abalo na estrutura] foi a chuva. Essa conclusão constará do laudo", disse Rezende. Segundo ele, foram adotadas todos as regras para esse tipo de construção, como o aterramento do terreno. "A área foi preparada para ficar fora do foco de enchentes", reforçou.
As conclusões do relatório também vão indicar se é da construtora ou da seguradora, a responsabilidade pela demolição e reconstrução dos prédios. Os custos e o cronograma da obra também serão estimados. "Se ficar comprovado que a causa foi externa, ou seja, as chuvas, a seguradora arcará com todos os custos de reconstrução. Já se ficar comprovada falha técnica, a responsabilidade do ônus é da construtora", acrescentou o diretor.
Para o Crea, no entanto, que também vai averiguar se houve negligência na obra por meio de uma sindicância, faltaram estudos sobre o solo. Estas análises deveriam indicar as técnicas apropriadas para fazer a fundação dos imóveis. "Os estudos hidrológicos, geotécnicos, geológicos e topográficos não foram levados em conta", explicou o engenheiro de grandes estruturas e conselheiro do Crea, Antonio Eulalio. Procurados, nenhum representante da construtora foi localizado.
"Baseados nesses documentos, a solução da fundação não deveria ser aquela adotada porque ali é caminho das águas, que acarretaram a erosão por baixo dos prédios e descalçou as fundações, que são rasas, causando um colapso da estrutura dos imóveis", explicou Eulalio. Segundo ele, as empreiteiras têm o costume de abrir mão desses estudos para economizar na obra.
"Os custos dos projetos técnicos prévios equivalem, em média, a 3% da obra e pode significar até 40%, se for bem [conduzido]. Mas o empresário, às vezes, não tem noção, acha que aquilo é desnecessário e corta onde acha que pode cortar. Acaba acontecendo isso", declarou. "A Caixa, por sua vez, acompanha o cronograma físico e financeiro sem conhecer os detalhes do projeto", criticou.
Em uma investigação paralela, a Comissão de Análises e Prevenção de Acidentes do Crea convocou para depor os engenheiros que acompanham a execução da obra pela Caixa Econômica, dona dos prédios, e pela Construtora Imperial. A previsão é que eles sejam ouvidos no início de abril. 
Fonte:Folha