Ficar sem acesso à internet, hoje,
para a maioria das pessoas, é uma situação quase impossível. Esse
conglomerado mundial de redes de comunicação faz parte do dia a dia das
pessoas tanto como ferramenta de trabalho quanto para facilitar ações
rotineiras desde a consulta de saldos bancários até o e-commerce, ou
comércio eletrônico, dos mais variados produtos, inclusive imóveis.
Essa
realidade, cada vez mais evidente, em especial no mercado imobiliário
brasileiro, é percebida com o crescimento de 3% para 10%, em cinco anos,
da busca de imóveis na web, conforme pesquisa realizada pela Imovelweb,
que é uma imobiliária especializada na web.
"Hoje existem mais
de oito milhões de pessoas que acessam sites de imóveis no Brasil, todos
os meses, e isto só tende a aumentar. Além disso, existe um déficit
habitacional de quase 10 milhões de residências, o que estimula ainda
mais a procura de unidades residenciais pela internet", estima o CEO do
Imovelweb, Roberto Nascimento.
Ele conta que apenas no site da
empresa, por exemplo, nos últimos 12 meses, o número de ofertas
imobiliárias passou de 80 mil para 500 mil imóveis, distribuídas em todo
o Brasil.
Praticidade
Segundo
Nascimento, a ascensão da procura de moradia pela internet é,
essencialmente, devido à praticidade, já que a grande maioria dos
empreendedores e incorporadoras já aderiram ao universo online.
"Hoje,
99% dos consumidores brasileiros que estão em busca de imóvel usam a
internet como fonte de pesquisa e comparação. Essa é a forma mais
rápida, prática e eficiente de procurar um imóvel", constata Nascimento.
Por
causa da comodidade de buscar um bom empreendimento sem sair de casa
que o administrador Franco Blagojevic, 39, pesquisou um apartamento para
morar com a família.
"Foi tudo simples e rápido. Minha mulher
pesquisou um site seguro, da imobiliária Lopes, conversamos com
corretores online em um sábado às 22h, menos de meia hora depois eles
entraram em contato com a gente e nos orientaram, foi tudo muito bom",
conta Blagojevic.
Da Redação, original A Tarde.
O "Loft do Publicitário", criado pelos arquitetos Antonio Ferreira
Junior e Mario Celso Bernardes, marca a volta da dupla para a Casa Cor,
que começou hoje, 28 de maio, no Jockey Club, na zona oeste da capital
paulista.
O ambiente, dividido em cozinha, quarto, sala de estar e
"home office", resgata a ideia de loft, que Ferreira considera perdido.
"Um loft deve ser um espaço onde peças novas e antigas se encontram
para mostrar a personalidade do proprietário", diz.
Para
conseguir esse efeito, os arquitetos mantiveram os conduítes aparentes
da estrutura original e misturaram móveis das décadas de 1950 e 1960.
As
cores, como o "azul bic" e o coral, são as mesmas que marcaram a Feira
do Móvel de Milão, na Itália, no mês passado, segundo os profissionais.
Obras de arte estão presentes em forma de desenhos, gravuras e grafite.
Murilo Lomas
Murilo
Lomas é estreante na Casa Cor deste ano. No ambiente
"London/Pied-à-terre", o arquiteto traz influências de suas viagens à
Europa, em um misto de cores e texturas. “Não precisa nada 'high-tech'
para ser chique”, diz arquiteto.
Mostrablack
A
Mostrablack reúne, a partir de quarta-feira, 29 de maio, o trabalho de
35 profissionais em 29 ambientes. Como referência, os projetos têm a
vista do alto do prédio anexo ao shopping JK Iguatemi (zona sul). www.mostrablack.com.br .
Luzes da casa
Além
de decorativas, as luminárias dão o clima dos ambientes da Casa Cor. Há
desde modelos clássicos, como abajures, até peças "performáticas", de
LED.
Peça do designer Jader Almeida, a Luminária totó tem estrutura de madeira. R$ 1.106 na Clami. www.clami.com.br
A Luminária para mesa time é feita de chapa e aço. Tem haste articulável e altura regulável. R$ 120 na To&Stok. www.tokstok.com.br .
Composta
por gomos que, ao serem conectados, se acendem, a luminária Cristal
pode ser montar de diversas formas. R$ 5.077 na QisDesign. www.qisdesign.com.br
Um garrafão reciclável, cúpula de lona artesanal e fio elétrico colorido formam a Luminária Atman. R$ 1.330 na Bertolucci. www.bertolucci.com.br .
Da Redação, original Folha de S. Paulo.

O setor da Construção Civil deve crescer 4% este ano, de acordo com a
coordenadora de construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana
Maria Castelo. Em Jaraguá, o setor já emprega boa parte da população,
devido ao crescimento do setor com a construção de moradias populares e
abertura em linha de crédito cada vez mais acessível e com taxas de
juros menores.
Se antes o mercado pioneiro e o que mais emprega é
o setor de confecções, hoje, o setor imobiliário e da construção civil
está em plena expansão no município, graças a grandes construtoras que
se instalaram em Jaraguá.
Dentro deste setor, há também centenas
de pessoas empregadas, são os que sobrevivem da especulação do mercado
imobiliários, os corretores de imóveis, que são as alavancas que
impulsiona o mercado da construção civil.
Se o mercado é bom e
tem boa perspectiva de crescimento, tanto em nível de Brasil e Goiás, em
Jaraguá, as empresas voltadas para a construção devem ser
conscientizadas sobre a questão da segurança do trabalhador.
É
comum ver canteiros de obras espalhados pela cidade, os trabalhadores se
equilibrando nas alturas, sem nenhuma medida de segurança, prática
passiva de punição pelo Ministério do Trabalho.
Segundo
declarações do empresário do setor, Leonardo Matias, esta medida de
segurança é primordial em qualquer canteiro de obras, frisou. Para ele, o
trabalhador é a peça fundamental em qualquer área do desenvolvimento,
inclusive, o Grupo Matias, segundo seu representante, conquistou a
certificação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no
Habitat (PBQP-H).
OPBQP-H é destinado à avaliação de construtoras
e foi baseado na norma NBR – ISO 9001, estabelecendo níveis de análise
em qualidade de modo progressivo. Nas avaliações a Esperança
Incorporadora foi certificada por cumprir todos os requisitos
estabelecidos pelo programa. Isso significa que a empresa cumpre as
exigências feitas pelo Ministério das Cidades às construtoras do Brasil.
Além
das medidas de segurança, o trabalhador, antes de ser admitido pela
empresa, deve apresentar uma bateria de exames médicos, no sentido de
resguardar a empresa e o próprio trabalhador, garantindo a ele
satisfação no trabalho, sabendo que sua saúde está em dia, dentro da
avaliação médica.
Da Redação, original JN Notícias.

Depois
de cair 21% em 2012, o volume de alvarás liberados para construção de
imóveis residenciais e comerciais voltou a crescer em Curitiba em 2013.
De janeiro a março, esse número totalizou 5,7 mil unidades, 29% mais do
que no mesmo período do ano passado, segundo dados do Sindicato da
Indústria da Construção Civil (Sinduscon) no Paraná.
Apesar dessa
retomada, o setor ainda deve ser conservador nos lançamentos
imobiliários na capital em 2013. Previsão da Associação dos Dirigentes
de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) é que esse
volume fique em cerca de 8 mil unidades verticais nesse ano, próximo do
registrado no ano passado (7,4 mil unidades).
Os empresários
esperam uma recuperação maior para retomar um ritmo mais forte de
lançamentos, depois da queda de 2012. No ano passado, o mercado
imobiliário lançou 33% menos do que em 2011, pressionado pelos estoques
elevados e o grande número de entregas previstas para 2013. Serão 14 mil
unidades somente esse ano – um volume recorde.
Segundo o
presidente da Ademi, Gustavo Selig, o mercado está se adaptando à
demanda, passado o boom dos últimos anos. “Não vejo um crescimento
expressivo dos lançamentos em 2013 e 2014”, diz. Para ele, o volume de
alvarás liberados é um indicativo que o mercado espera construir mais,
mas não necessariamente no curto prazo, já que as empresas têm cinco
anos para lançar a obra depois da liberação. Do total de alvarás
liberados, a Ademi estima que 70% são de grandes lançamentos e 30% de
empreendimentos particulares. Cerca de 10% do total são de
empreendimentos comerciais.
As grandes
Parte
da queda nos lançamentos do ano passado se deveu também ao
comportamento das grandes incorporadoras, principalmente de São Paulo,
que apostaram por aqui nos últimos anos e colocaram o pé no freio na
presença fora do eixo Rio-São Paulo. As empresas de capital aberto foram
as mais agressivas no mercado, com o lançamento de até 230 unidades por
empreendimento durante o boom do setor, entre 2010 e 2011. Algumas
dessas empresas vêm reduzindo significativamente o volume de novidades.
Empresas como PDG, MRV e Brookfield, por exemplo, ainda não têm
lançamentos previstos para 2013, segundo a Ademi.
Para Marcos
Kathalian, da Brain Bureau de Inteligência, consultoria especializada
nesse mercado, o maior ajuste do setor se deu em 2012, mas ainda é cedo
para falar sobre uma tendência para o ano. “Pelo que estamos vendo é
possível que o número de lançamentos fique próximo do que foi em 2011”.
Para ele, tudo indica que este ano deve ser relativamente melhor para o
setor.
Principal agente financiador do mercado imobiliário, a
Caixa Econômica projeta crescimento de 30% no volume de empréstimos para
o setor em 2013. O recorde de lançamentos de imóveis verticais ocorreu
entre 2010 e 2011, quando o foram colocadas à venda pelas incorporadoras
cerca de 22 mil unidades verticais.
Da Redação, original Gazeta do Povo.